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04/06/2001 - 10h36

Museus reduzem horário de visitas por causa do racionamento

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FABIO CYPRIANO
da Folha de S.Paulo

Por enquanto, a única medida que vai prejudicar os aficionados em artes plásticas é a redução de horários de visitação de alguns museus. É o caso do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), da Pinacoteca do Estado e do Itaú Cultural, em São Paulo, por exemplo. Todos tiveram seus horários de fechamento adiantados.

Outros espaços expositivos, como o Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), o Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC), o Museu de Arte de São Paulo (Masp) e o Museu da Faap não alteraram os horários. O racionamento nesses locais é feito nas áreas administrativas e, em alguns casos, de forma alternativa, com o uso de geradores.

"Apenas se essas medidas não alcançarem os 20% é que reduziremos os horários", afirma Francisco de Azevedo Silva Sonnewend, gestor de energia do MAC.

Uma orientação é comum em todos os museus: não foi reduzida a iluminação nas áreas expositivas. "Não podemos dificultar a apreciação das obras", diz Sonnewend. Tampouco é prevista a redução da refrigeração nos espaços, pois poderia comprometer a conservação das obras.

No entanto, alguns locais já prevêem dificuldades para a abertura de novas mostras. A Pinacoteca, por exemplo, que tinha programada para julho uma retrospectiva do mineiro Amilcar de Castro, estuda o adiamento da mostra.

Já no circuito de galerias, por enquanto, não há alteração nos horários de abertura.
 

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