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28/06/2000
-
19h04
da France Presse
em Nova York
O cantor e compositor brasileiro Milton Nascimento fez mais um espetáculo cheio de ritmo e alegria ontem em Nova York. No show, incluiu sucessos de toda sua história musical, iniciada em 1967 e fez toda a platéia cantar e vibrar.
No teatro Beacon de Nova York, cidade em que ficou sem se apresentar vários anos, o mineiro Milton Nascimento reencontrou seus conterrâneos, a maioria entre o público brasileiro e latino-americano que se encantou com músicas como "Maria Maria", considerada um hino nestes espetáculos.
Com voz especial, já descrita como "angelical" e "etérea" pela crítica do New York Times, Nascimento mostrou os estilos que caracterizam suas mais de três décadas de trajetória musical.
Com seu grupo de cinco músicos, que ele apresentou como "colegas, cúmplices, amores", cantou temas dos primeiros álbuns, entre eles "Milagre dos Peixes", e de seus últimos, "Crooner" e "Nascimento", que ganhou o Grammy 98, na categoria "World Music".
Vestindo um terno branco, Milton Nascimento cantava e embalava o público para a dança. Todos o acompanharam, especialmente em hits como "Fé Cega, Faca Amolada".
Este concerto em Nova York mostra que a música popular brasileira é uma das mais criativas e ricas do mundo. Em matéria de popularidade, só se compara nos Estados Unidos, o maior mercado fonográfico do planeta, a música cubana.
Nascimento já colaborou e inspirou vários músicos latino-americanos, americanos e europeus, entre eles Sting, Paul Simon, Herbie Hancock e Wayne Shorter. "Ele é um dos maiores músicos vivos", resumiu o crítico do New York Tines, John Pareles.
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Milton Nascimento é muito elogiado após show em Nova York
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O cantor e compositor brasileiro Milton Nascimento fez mais um espetáculo cheio de ritmo e alegria ontem em Nova York. No show, incluiu sucessos de toda sua história musical, iniciada em 1967 e fez toda a platéia cantar e vibrar.
No teatro Beacon de Nova York, cidade em que ficou sem se apresentar vários anos, o mineiro Milton Nascimento reencontrou seus conterrâneos, a maioria entre o público brasileiro e latino-americano que se encantou com músicas como "Maria Maria", considerada um hino nestes espetáculos.
Com voz especial, já descrita como "angelical" e "etérea" pela crítica do New York Times, Nascimento mostrou os estilos que caracterizam suas mais de três décadas de trajetória musical.
Com seu grupo de cinco músicos, que ele apresentou como "colegas, cúmplices, amores", cantou temas dos primeiros álbuns, entre eles "Milagre dos Peixes", e de seus últimos, "Crooner" e "Nascimento", que ganhou o Grammy 98, na categoria "World Music".
Vestindo um terno branco, Milton Nascimento cantava e embalava o público para a dança. Todos o acompanharam, especialmente em hits como "Fé Cega, Faca Amolada".
Este concerto em Nova York mostra que a música popular brasileira é uma das mais criativas e ricas do mundo. Em matéria de popularidade, só se compara nos Estados Unidos, o maior mercado fonográfico do planeta, a música cubana.
Nascimento já colaborou e inspirou vários músicos latino-americanos, americanos e europeus, entre eles Sting, Paul Simon, Herbie Hancock e Wayne Shorter. "Ele é um dos maiores músicos vivos", resumiu o crítico do New York Tines, John Pareles.
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