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20/07/2001
-
11h42
da France Presse
Uma exposição em Berlim presta homenagem até o dia 15 de outubro à artista austríaca Friedl Dicker-Brandeis, também conhecida como o "anjo" das crianças judias do campo de concentração nazista de Terezin.
Friedl Dicker-Brandeis, nascida em Viena, em 1898, morreu em 9 de outubro de 1944 assassinada pelos nazistas no campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, Polônia, depois de ter passado quase dois anos no campo de Terezin, na República Tcheca.
Ali, até o último dia de sua existência, ensinou desenho e pintura às crianças e a seus companheiros de infortúnio.
O Centro Simón Wiesenthal é o organizador desta exposição itinerante, que já passou pela Áustria, República Tcheca, Suécia e França. A mostra poderá ser visitada esse anos nos Estados Unidos e em 2002 no Japão.
"Os 200 quadros e desenhos de crianças, dos quais muitos provêm de coleções particulares, representam o testemunho mais importante jamais mostrado sobre a vida dos jovens judeus em Terezin", disse o diretor para a Europa do Centro Simon Wiesenthal, Shimon Samuels.
No total, passaram por esse "campo modelo" 140 mil judeus entre 1941 e 1945. Morreram cerca de 35 mil, enquanto outros 90 mil fora transportados dali para câmaras de gás.
Berlim homenageia artista austríaca Dicker-Brandeis
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Uma exposição em Berlim presta homenagem até o dia 15 de outubro à artista austríaca Friedl Dicker-Brandeis, também conhecida como o "anjo" das crianças judias do campo de concentração nazista de Terezin.
Friedl Dicker-Brandeis, nascida em Viena, em 1898, morreu em 9 de outubro de 1944 assassinada pelos nazistas no campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau, Polônia, depois de ter passado quase dois anos no campo de Terezin, na República Tcheca.
Ali, até o último dia de sua existência, ensinou desenho e pintura às crianças e a seus companheiros de infortúnio.
O Centro Simón Wiesenthal é o organizador desta exposição itinerante, que já passou pela Áustria, República Tcheca, Suécia e França. A mostra poderá ser visitada esse anos nos Estados Unidos e em 2002 no Japão.
"Os 200 quadros e desenhos de crianças, dos quais muitos provêm de coleções particulares, representam o testemunho mais importante jamais mostrado sobre a vida dos jovens judeus em Terezin", disse o diretor para a Europa do Centro Simon Wiesenthal, Shimon Samuels.
No total, passaram por esse "campo modelo" 140 mil judeus entre 1941 e 1945. Morreram cerca de 35 mil, enquanto outros 90 mil fora transportados dali para câmaras de gás.
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