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23/07/2001
-
16h48
da France Presse, na Cidade do México
O prêmio de Literatura Ibero-americana e do Caribe Juan Rulfo foi concedido este ano ao mexicano Juan García Ponce, informou hoje o júri, na sede do Conselho Nacional para a Cultura e as Artes.
O prêmio, de US$ 100 mil, será entregue em novembro, durante a Feira Internacional do Livro, na cidade de Guadalajara (méxico).
O júri foi integrado por Mercedes López (Porto Rico), Ambrosio Fornet (Cuba), Hernán Lara Zavala (México), Claude Fell (França), Noé Jitrik (Argentina), Juan Gustavo Cobo (Colômbia) e Sara Poot Herrera (Estados Unidos).
García Ponce criou todos os tipos de livro e publicou mais de 40 títulos ao longo de quase quatro décadas.
Nascido na cidade de Mérida (sudeste) em 1932, García Ponce chegou aos 12 anos à capital mexicana onde escreveu ensaios, poesia, romances, narrativas e teatro, e foi também vencedor do prêmio espanhol Anagrama por "La errancia sin fin", em 1981.
Estudou arte dramática na Universidade do México. Entre 1957 e 1967 foi secretário de redação da revista Universidad de México e entre 1963 e 1965 dirigiu a Revista mexicana de literatura.
Seus romances são de uma ficção fantástica. Escreveu numerosos trabalhos sobre artes plásticas, é muito hostil a entrevistas e padece de problemas de esclerose há muitos anos.
Entre seus romances estão "Figura de Paja" (1964), La Presencia Lejana" (1968), "El Nombre Olvidado" (1970), "El gato" (1974) e "Crónica de Una Intervención" (1982).
Também escreveu ensaios como "Paul Klee" (1965), "Nueve Pintores mexicanos" (1968), obras poéticas (como "Réquiem y elegía" (1969)) e peças de teatro ("Doce y una trece" (1964) e "Tajimara"(1965).
Prêmio Juan Rulfo sai para o mexicano Juan García Ponce
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O prêmio de Literatura Ibero-americana e do Caribe Juan Rulfo foi concedido este ano ao mexicano Juan García Ponce, informou hoje o júri, na sede do Conselho Nacional para a Cultura e as Artes.
O prêmio, de US$ 100 mil, será entregue em novembro, durante a Feira Internacional do Livro, na cidade de Guadalajara (méxico).
O júri foi integrado por Mercedes López (Porto Rico), Ambrosio Fornet (Cuba), Hernán Lara Zavala (México), Claude Fell (França), Noé Jitrik (Argentina), Juan Gustavo Cobo (Colômbia) e Sara Poot Herrera (Estados Unidos).
García Ponce criou todos os tipos de livro e publicou mais de 40 títulos ao longo de quase quatro décadas.
Nascido na cidade de Mérida (sudeste) em 1932, García Ponce chegou aos 12 anos à capital mexicana onde escreveu ensaios, poesia, romances, narrativas e teatro, e foi também vencedor do prêmio espanhol Anagrama por "La errancia sin fin", em 1981.
Estudou arte dramática na Universidade do México. Entre 1957 e 1967 foi secretário de redação da revista Universidad de México e entre 1963 e 1965 dirigiu a Revista mexicana de literatura.
Seus romances são de uma ficção fantástica. Escreveu numerosos trabalhos sobre artes plásticas, é muito hostil a entrevistas e padece de problemas de esclerose há muitos anos.
Entre seus romances estão "Figura de Paja" (1964), La Presencia Lejana" (1968), "El Nombre Olvidado" (1970), "El gato" (1974) e "Crónica de Una Intervención" (1982).
Também escreveu ensaios como "Paul Klee" (1965), "Nueve Pintores mexicanos" (1968), obras poéticas (como "Réquiem y elegía" (1969)) e peças de teatro ("Doce y una trece" (1964) e "Tajimara"(1965).
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