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26/07/2001 - 21h26

Capital Inicial toca no final do festival de inverno de Campos

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O grupo Capital Inicial encerra o projeto Telesp Celular Music, em Campos, às 23h30, sábado.

O baterista e compositor da banda, Felipe Lemos, 39, falou à Folha sobre as dificuldades do Capital Inicial durante os anos 90 e da satisfação de viver numa rotina de 15 shows por mês.

Folha - Como surgiu a idéia de regravar os sucessos em 'Acústico'?
Fernando Lemos - Começou com a turnê do disco 'Atrás dos Olhos', em 98. Nós descobrimos um público novo, mais jovem, que não encontrava os discos dos anos 80 para comprar. Gravamos o primeiro CD ao vivo com a formação original, um desafio.

Folha - O que aconteceu com a banda durante os anos 90?
Lemos - Nesse período o pop rock nacional entrou em crise, não fomos só nós. Começaram a surgir as 'ondas', como o sertanejo, por exemplo. O público era flutuante, ia atrás do sucesso. A saída do Dinho, em 93, também ajudou a somar os problemas. Só nos recuperamos em 98, quando gravamos 'Atrás dos Olhos'.

Folha - Como está a turnê?
Lemos - Já vendemos 750 mil, mais do que todos os anteriores juntos. Estamos fazendo 15 shows por mês. É cansativo e estressante, mas é a vida que pedi a Deus.

O quê: Capital Inicial
Quando: sábado, às 23h30
Onde: Centro de Eventos André Franco Montoro (r. Eunice Salles Além, s/nº, Vila Abernéssia)
Ingressos: R$ 50 (camarotes) e R$ 30 (pista)

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