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24/08/2001
-
18h00
da France Presse, em Havana
O músico cubano Frank Emilio Flyn, um dos clássicos do jazz na América Latina desde os anos 50, morreu esta sexta-feira, em Havana, aos 80 anos, informou a imprensa local.
Autodidata no início de sua carreira e cego desde os 13 anos, Frank Emilio interpretou canções ao lado de nomes consagrados da música de seu país como Tata Güines, Oscar López (Cachao) e Guillermo Barreto.
Em sua última entrevista para a televisão cubana, explicou ter tocado todos os gêneros de música porque gostava de tudo. "Eu nunca quis me aprisionar. A única denominação que aceito com prazer é a de músico".
Segundo a imprensa latina, Frank Emilio impressionou o trompetista norte-americano Winton Marsalis durante sua visita a Cuba, em 1998: "Deus deve existir quando este homem toca, pois desse jeito somente ele para conseguir", disse o tropetista ao ouvi-lo.
Morre o cubano Frank Emilio, um dos clássicos do jazz latino
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O músico cubano Frank Emilio Flyn, um dos clássicos do jazz na América Latina desde os anos 50, morreu esta sexta-feira, em Havana, aos 80 anos, informou a imprensa local.
Autodidata no início de sua carreira e cego desde os 13 anos, Frank Emilio interpretou canções ao lado de nomes consagrados da música de seu país como Tata Güines, Oscar López (Cachao) e Guillermo Barreto.
Em sua última entrevista para a televisão cubana, explicou ter tocado todos os gêneros de música porque gostava de tudo. "Eu nunca quis me aprisionar. A única denominação que aceito com prazer é a de músico".
Segundo a imprensa latina, Frank Emilio impressionou o trompetista norte-americano Winton Marsalis durante sua visita a Cuba, em 1998: "Deus deve existir quando este homem toca, pois desse jeito somente ele para conseguir", disse o tropetista ao ouvi-lo.
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