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07/09/2001
-
03h18
da Folha de S.Paulo
Com o sucesso de "The Magnificent Tree", da Hooverphonic, pela Europa, a Bélgica entra no mundo pop com classe.
O som mistura climas gélidos que remetem aos ingleses do Portishead com levadas alegres à Stereolab. Some-se a isso o vocal de Geike Arnaert, 21, e lá se vão 220 mil discos vendidos em alguns meses e shows lotados na Europa. Leia trechos da entrevista com o baixista, tecladista, produtor e letrista da banda, Alex Callier, 28.
Folha - Num mesmo disco, o Hooverphonic soa como Portishead, Stereolab... como você traduziria a música da banda?
Alex Callier - Fomos influenciados, sim, por essas bandas. Mas acho que, pelo fato de não termos compromisso rígido com o sucesso, experimentamos mais. A Geike soa como uma menininha em algumas faixas e como uma diva em outras. Isso é divertido. Nosso lema é não levar a vida a sério.
Folha - Vocês estão surpresos com o barulho que andam fazendo na Europa?
Callier - Estamos juntos há uns sete anos. A banda já teve várias formações. Eu mesmo fui até cantor. A Geike está no grupo desde os 18 anos, e estamos apostando na coisa. Por isso, não estamos surpresos, mas, sim, agradecidos com o que está acontecendo.
Bélgica entra com classe no mundo pop com Hooverphonic
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Com o sucesso de "The Magnificent Tree", da Hooverphonic, pela Europa, a Bélgica entra no mundo pop com classe.
O som mistura climas gélidos que remetem aos ingleses do Portishead com levadas alegres à Stereolab. Some-se a isso o vocal de Geike Arnaert, 21, e lá se vão 220 mil discos vendidos em alguns meses e shows lotados na Europa. Leia trechos da entrevista com o baixista, tecladista, produtor e letrista da banda, Alex Callier, 28.
Folha - Num mesmo disco, o Hooverphonic soa como Portishead, Stereolab... como você traduziria a música da banda?
Alex Callier - Fomos influenciados, sim, por essas bandas. Mas acho que, pelo fato de não termos compromisso rígido com o sucesso, experimentamos mais. A Geike soa como uma menininha em algumas faixas e como uma diva em outras. Isso é divertido. Nosso lema é não levar a vida a sério.
Folha - Vocês estão surpresos com o barulho que andam fazendo na Europa?
Callier - Estamos juntos há uns sete anos. A banda já teve várias formações. Eu mesmo fui até cantor. A Geike está no grupo desde os 18 anos, e estamos apostando na coisa. Por isso, não estamos surpresos, mas, sim, agradecidos com o que está acontecendo.
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