Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
08/09/2001 - 14h47

Extravagância marca volta de Michael Jackson aos palcos

Publicidade

da Folha Online

A volta do cantor Michael Jackson aos palcos, nesta madrugada, foi marcada pela extravagância em Nova York.

Reuters
Michael e Britney
Não contente com o número de celebridades que assistiram a seu primeiro show depois 11 anos parado, Jackson foi acompanhado por um seleto grupo de famoso no palco.

O cantor fez duetos com a boy band N'Sync, a cantora e dançarina Liza Minnelli, a diva do rhythm and blues Whitney Houston, o latino Marc Anthony, a virginal Britney Spears, além de seus irmãos, com quem integrou nos anos 70 o grupo "Jackson Five."

Foi a primeira vez, desde 1984, que Michael, Jermaine, Jackie, Marlon e Tito apareciam juntos no palco, cantando os hits que os tornaram famosos, entre eles "I Want You Back", "ABC", "Rockin' Robin" e "I'll Be There."

Entre as celebridades na platéia, estavam os atores Marlon Brando e Samuel L. Jackson, o gigante do basquete Shaquille O'Neal e a modelo Naomi Campbell.

A presença de tantos famosos causou um congestionamento de limusines na entrada do primeiro dos dois shows de Jackson no famoso Madison Square Garden. O outro espetáculo, na segunda-feira (10), já teve ingressos vendidos a US$ 2.500.

Este concerto faz parte da campanha de divulgação do novo disco do cantor, "Invincible", cujo lançamento está marcado para 30 de outubro. Michael Jackson não lançava um álbum desde 1995.

Dívida

A notícia divulgada pelo jornal "New York Post" de que o cantor enfrenta dificuldades fincanceiras também foi assunto nos bastidores do show.

Segundo um funcionário do cantor, Jackson está em débito há seis meses com funcionários e teria tomado US$ 200 milhões emprestados de um banco.

Para vencer a crise, o autoproclamado "rei do pop" terá de provar que ainda é capaz, aos 43 anos, de atrair o interesse das novas gerações.

Para Alan Light, comentarista de música pop do jornal "USA Today", será difícil. "Não é que os jovens não tenham ouvido falar de Michael Jackson. É pior que isso. Eles assistiram dez anos de escândalos, acusações e batalhas judiciais", escreve o crítico.

Para chegar ao público mais jovem, Michael Jackson contratou como co-produtor de seu novo disco o especialista Rodney Jerkins, de 23 anos, que já trabalhou com a cantora Whitney Houston e o grupo Spice Girls.

Com agências internacionais
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página