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24/09/2001 - 05h21

Especialistas discutem informação na série "Diálogos Impertinentes"

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da Folha de S.Paulo

O projeto "Diálogos Impertinentes", promovido pela Folha, pela PUC (Pontifícia Universidade Católica) de São Paulo e pelo Sesc (Serviço Social do Comércio), continua sua programação hoje, às 21h30, com o debate "A Informação", no teatro de arena da PUC (r. Monte Alegre, 1.024, Perdizes, São Paulo).

Participam Gilberto Dupas, economista, coordenador-geral do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional, da USP, e Gilson Schwartz, economista e sociólogo, professor visitante do Instituto de Estudos Avançados, coordenador do projeto Cidade do Conhecimento, da USP, e articulista da Folha.

A mediação será de Mario Sergio Cortella, professor do departamento de teologia e ciências da religião da PUC-SP, e Danilo Miranda, diretor regional do Sesc-SP. A entrada é franca.

O programa, produzido pela TV PUC, é transmitido pela STV-Rede Sesc/Senac de televisão, pelos canais 3 da Net São Paulo e da Sky, pelo canal 211 da DirecTV e pelo canal 62 da Cambras.

Mais informações sobre o evento podem ser obtidas pelo telefone 0/xx/11/3224-3473, entre as 14h e as 17h.

Cidadania em questão

No último dia 27 de agosto, a série "Diálogos Impertinentes" reuniu Luiz Marinho, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, e Fernando Rossetti, antropólogo, jornalista e diretor-executivo da ONG Cidade-Escola Aprendiz, para discutir o tema "A Cidadania".

O debate, que teve a mediação de Cortella e da jornalista Bell Kranz, editora do caderno Folha Equilíbrio, discutiu, entre outras questões, se o tema cidadania não teria se tornado moda, a ponto de se disseminar nas escolas, empresas e na mídia mais como discurso do que como possibilidade real de mudança.

Para Fernando Rossetti, mesmo que seja moda, é importante que a discussão seja feita. "Em países desenvolvidos, em que a cidadania já é dada a priori, entrou o tema "human rights", os direitos humanos. No Brasil, ainda brigamos por coisas muito básicas, como a certidão de nascimento, por exemplo", disse.

Já Luiz Marinho alertou para a confusão entre cidadania e assistencialismo. "As ações devem ser por garantia de direitos que estão na Constituição, e não apenas como assistencialismo para aqueles que estão precisando, como um paliativo", afirmou o sindicalista
 

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