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07/07/2000
-
03h31
CYNARA MENEZES
da Folha de S. Paulo
O fotógrafo Larry Clark, diretor do filme "Kids", é um dos nomes da exposição "A Quietude da Terra: Vida Cotidiana, Arte Contemporânea e Projeto Axé", que reuniu garotos carentes e 19 artistas para uma criação coletiva cujo resultado pode ser conferido a partir de hoje no Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador.
Clark, que catalisou as atenções do mundo em 95 ao mostrar o cotidiano underground de adolescentes nova-iorquinos, filmou com câmera digital para a exposição os meninos baianos dos bairros de Alagados e Pelourinho.
A mostra é a segunda de uma série prevista em um projeto iniciado em 96 pela historiadora canadense France Morin. A primeira foi feita com a única comunidade de religiosos "shakers" nos EUA, em 97.
Como aconteceu lá, artistas de países como Tailândia, Itália, China e Colômbia conviveram em Salvador durante seis semanas com os meninos do projeto Axé.
Utilizando materiais alternativos, meninos e artistas criaram roupas, objetos e performances com alusões aos orixás. Hoje o bloco Ilê Aiyê irá se apresentar sob a direção do produtor Arto Lindsay, autor da concepção musical do projeto, que teve um custo aproximado de R$ 500 mil.
Participam da exposição brasileiros como Tunga, Mário Cravo Neto e Vik Muniz, e estrangeiros como Domenico de Clario (Itália/Austrália) e Chen Zhen (China/França).
O quê: Exposição "A Quietude da Terra: Vida Cotidiana, Arte Contemporânea e Projeto Axé"
Quando: de hoje a 6 de agosto
Onde: Museu de Arte Moderna da Bahia (av. do Contorno, s/nº, Solar do Unhão, Salvador, tel. 0/xx/71/320-9433)
Quanto: entrada franca
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Larry Clark, de "Kids", fotografa Salvador e expõe no MAM-BA
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da Folha de S. Paulo
O fotógrafo Larry Clark, diretor do filme "Kids", é um dos nomes da exposição "A Quietude da Terra: Vida Cotidiana, Arte Contemporânea e Projeto Axé", que reuniu garotos carentes e 19 artistas para uma criação coletiva cujo resultado pode ser conferido a partir de hoje no Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador.
Clark, que catalisou as atenções do mundo em 95 ao mostrar o cotidiano underground de adolescentes nova-iorquinos, filmou com câmera digital para a exposição os meninos baianos dos bairros de Alagados e Pelourinho.
A mostra é a segunda de uma série prevista em um projeto iniciado em 96 pela historiadora canadense France Morin. A primeira foi feita com a única comunidade de religiosos "shakers" nos EUA, em 97.
Como aconteceu lá, artistas de países como Tailândia, Itália, China e Colômbia conviveram em Salvador durante seis semanas com os meninos do projeto Axé.
Utilizando materiais alternativos, meninos e artistas criaram roupas, objetos e performances com alusões aos orixás. Hoje o bloco Ilê Aiyê irá se apresentar sob a direção do produtor Arto Lindsay, autor da concepção musical do projeto, que teve um custo aproximado de R$ 500 mil.
Participam da exposição brasileiros como Tunga, Mário Cravo Neto e Vik Muniz, e estrangeiros como Domenico de Clario (Itália/Austrália) e Chen Zhen (China/França).
O quê: Exposição "A Quietude da Terra: Vida Cotidiana, Arte Contemporânea e Projeto Axé"
Quando: de hoje a 6 de agosto
Onde: Museu de Arte Moderna da Bahia (av. do Contorno, s/nº, Solar do Unhão, Salvador, tel. 0/xx/71/320-9433)
Quanto: entrada franca
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