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08/10/2001
-
23h16
da Folha Online
O filme "Bellini e a Esfinge", do cineasta Roberto Santucci Filho, venceu o maior prêmio do Festival Rio BR 2001, que terminou hoje com uma cerimônia de premiação no Cine Odeon BR, no centro do Rio de Janeiro.
"Bellini e a Esfinge", que tem Malu Mader e Fábio Assunção como protagonistas, é baseado no romance do músico Tony Bellotto, dos Titãs, marido de Mader.
O longa-metragem vencedor do Festival Rio BR conta a história de um detetive particular que investiga o desaparecimento de uma garota de programa e conhece várias pessoas do submundo paulistano.
Concorreram ao prêmio neste ano "Bellini e a Esfinge", de Roberto Santucci Filho; "Urbania", de Flávio Frederico; "Latitude Zero", de Toni Venturi; e "Duas Vezes com Helena", de Mauro Farias.
O prêmio do Festival Rio BR é decidido pelo público, que escolhe um melhor longa de ficção, um melhor documentário e um melhor curta-metragem. Os prêmios são de R$ 200 mil, R$ 100 mil e R$ 10 mil, respectivamente.
O documentário vencedor foi "Onde a Terra Acaba", de Sérgio Machado, que mostra a vida e a obra do diretor Mário Peixoto, de "Limite", um dos mais importantes cineastas brasileiros dos últimos tempos.
Os candidatos na categoria documentário eram "Nem Gravata nem Honra", de Marcelo Masagão; "Onde a Terra Acaba", de Sérgio Machado; "A Negação do Brasil", de Joel Zito Araújo; "A Janela da Alma", de João Jardim e Walter Carvalho; e "O Fim do Sem Fim", de Beto Magalhães, Cao Guimarães e Lucas Bambozzi.
Na categoria dos curtas, "Coruja", de Márcia Derraik e Simplício Neto, levou o prêmio do Festival Rio BR. O filme mostra a trajetória de Bezerra da Silva, que "vai onde a coruja dorme", enfocando os morros cariocas e a baixada fluminense, de onde saem produções musicais originalmente brasileiras, sambas feitos por trabalhadores, crônicas bem-humoradas de compositores anônimos, garimpadas por Bezerra da Silva.
O curta foi considerado o melhor filme em 35 milímetros no Festival de Cinema Brasileiro de Miami também.
Entre os curtas, disputaram o prêmio "A Canga", de Marcus Vilar; "Clandestinos", de Patrícia Moran; "Coruja", de Márcia Derraik e Simplício Neto; "Distraída para a Morte", de Jéferson; "Françoise", de Rafael Conde; "O Cego Estrangeiro", de Marcius Barbieri; "O Sanduíche", de Jorge Furtado; "Palíndromo", de Philippe Barcinski; "Um Branco Súbito", de Ricardo Mehedeff; e "Vídeo sobre Tela", de Marcos De Brito.
Colaborou a Folha de S. Paulo, no Rio
Leia mais:
Crítica do Festival Rio BR premia documentário sobre Mário Peixoto
Filme baseado em romance de Tony Bellotto vence Festival Rio BR
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O filme "Bellini e a Esfinge", do cineasta Roberto Santucci Filho, venceu o maior prêmio do Festival Rio BR 2001, que terminou hoje com uma cerimônia de premiação no Cine Odeon BR, no centro do Rio de Janeiro.
"Bellini e a Esfinge", que tem Malu Mader e Fábio Assunção como protagonistas, é baseado no romance do músico Tony Bellotto, dos Titãs, marido de Mader.
O longa-metragem vencedor do Festival Rio BR conta a história de um detetive particular que investiga o desaparecimento de uma garota de programa e conhece várias pessoas do submundo paulistano.
Concorreram ao prêmio neste ano "Bellini e a Esfinge", de Roberto Santucci Filho; "Urbania", de Flávio Frederico; "Latitude Zero", de Toni Venturi; e "Duas Vezes com Helena", de Mauro Farias.
O prêmio do Festival Rio BR é decidido pelo público, que escolhe um melhor longa de ficção, um melhor documentário e um melhor curta-metragem. Os prêmios são de R$ 200 mil, R$ 100 mil e R$ 10 mil, respectivamente.
O documentário vencedor foi "Onde a Terra Acaba", de Sérgio Machado, que mostra a vida e a obra do diretor Mário Peixoto, de "Limite", um dos mais importantes cineastas brasileiros dos últimos tempos.
Os candidatos na categoria documentário eram "Nem Gravata nem Honra", de Marcelo Masagão; "Onde a Terra Acaba", de Sérgio Machado; "A Negação do Brasil", de Joel Zito Araújo; "A Janela da Alma", de João Jardim e Walter Carvalho; e "O Fim do Sem Fim", de Beto Magalhães, Cao Guimarães e Lucas Bambozzi.
Na categoria dos curtas, "Coruja", de Márcia Derraik e Simplício Neto, levou o prêmio do Festival Rio BR. O filme mostra a trajetória de Bezerra da Silva, que "vai onde a coruja dorme", enfocando os morros cariocas e a baixada fluminense, de onde saem produções musicais originalmente brasileiras, sambas feitos por trabalhadores, crônicas bem-humoradas de compositores anônimos, garimpadas por Bezerra da Silva.
O curta foi considerado o melhor filme em 35 milímetros no Festival de Cinema Brasileiro de Miami também.
Entre os curtas, disputaram o prêmio "A Canga", de Marcus Vilar; "Clandestinos", de Patrícia Moran; "Coruja", de Márcia Derraik e Simplício Neto; "Distraída para a Morte", de Jéferson; "Françoise", de Rafael Conde; "O Cego Estrangeiro", de Marcius Barbieri; "O Sanduíche", de Jorge Furtado; "Palíndromo", de Philippe Barcinski; "Um Branco Súbito", de Ricardo Mehedeff; e "Vídeo sobre Tela", de Marcos De Brito.
Colaborou a Folha de S. Paulo, no Rio
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