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18/10/2001
-
21h16
da Folha Online
Na 25ª edição, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo virou Mostra BR de Cinema, graças ao patrocínio, mas não perdeu sua identidade: faz neste ano uma das maiores edições, com 218 filmes em longa-metragem, e outros tantos curtas, e oferece aos cinéfilos paulistanos chances inéditas de assistir a filmes que nunca estarão nas telas dos cinemas.
A Mostra de Cinema começa nesta sexta-feira, dia 19, e vai até o dia 1º, oficialmente. Depois disso, ganha mais três dias de "repescagem", com a reprise dos melhores filmes do período.
É verdade que a Mostra tem vencido, com êxito, algumas restrições do mercado de distribuidores de cinema. Muitos dos filmes antes nunca imaginados pelos distribuidores chegam à Mostra e fazem sucesso entre a crítica e o público e são comprados.
São os casos dos iranianos, que, graças à Mostra, ganharam destaque e conhecimento do público paulistano. Filmes que no interior de São Paulo, por exemplo, nunca chegam, e que por aqui mesmo ficam restritos aos circuitos alternativos e cult.
Há destaques nesta edição da Mostra, sim, mas o que mais vale a pena é investir nos mais inusitados títulos, nas mais baratas produções do cinema europeu, e, como resultado, obter o conhecimento de culturas e diferentes maneiras de enxergar o tão conturbado mundo atual.
Filmes premiados em Cannes, em Veneza e em outros festivais do mundo e do país estão na Mostra, que traz também retrospectivas e uma lista de filmes trash para os apreciadores do gênero.
O indiano Buddhadep Dasgupta e Valério Zurlini ganham retrospectivas; há lançamentos internacionais antecipados; filmes nacionais, além de muitos outros, como os da antiga, os documentários e os curtas exibidos antes das sessões.
Vale a pena ir à Mostra por uma ou muitas sessões: é imperdível.
Leia notícias e programe-se para a 25ª Mostra Internacional de Cinema
Com 218 filmes, mostra de SP começa com chances inéditas nesta 6ª
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Na 25ª edição, a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo virou Mostra BR de Cinema, graças ao patrocínio, mas não perdeu sua identidade: faz neste ano uma das maiores edições, com 218 filmes em longa-metragem, e outros tantos curtas, e oferece aos cinéfilos paulistanos chances inéditas de assistir a filmes que nunca estarão nas telas dos cinemas.
A Mostra de Cinema começa nesta sexta-feira, dia 19, e vai até o dia 1º, oficialmente. Depois disso, ganha mais três dias de "repescagem", com a reprise dos melhores filmes do período.
É verdade que a Mostra tem vencido, com êxito, algumas restrições do mercado de distribuidores de cinema. Muitos dos filmes antes nunca imaginados pelos distribuidores chegam à Mostra e fazem sucesso entre a crítica e o público e são comprados.
São os casos dos iranianos, que, graças à Mostra, ganharam destaque e conhecimento do público paulistano. Filmes que no interior de São Paulo, por exemplo, nunca chegam, e que por aqui mesmo ficam restritos aos circuitos alternativos e cult.
Há destaques nesta edição da Mostra, sim, mas o que mais vale a pena é investir nos mais inusitados títulos, nas mais baratas produções do cinema europeu, e, como resultado, obter o conhecimento de culturas e diferentes maneiras de enxergar o tão conturbado mundo atual.
Filmes premiados em Cannes, em Veneza e em outros festivais do mundo e do país estão na Mostra, que traz também retrospectivas e uma lista de filmes trash para os apreciadores do gênero.
O indiano Buddhadep Dasgupta e Valério Zurlini ganham retrospectivas; há lançamentos internacionais antecipados; filmes nacionais, além de muitos outros, como os da antiga, os documentários e os curtas exibidos antes das sessões.
Vale a pena ir à Mostra por uma ou muitas sessões: é imperdível.
Leia notícias e programe-se para a 25ª Mostra Internacional de Cinema
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