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27/10/2001
-
10h50
da Folha Online
Na segunda noite de Free Jazz, São Paulo assiste às apresentações de Roni Size Reprazent e do DJ Richard D. James, o Aphex Twin; enquanto o Rio de Janeiro dança ao som do inglês Fatboy Slim na última noite do festival no MAM (Museu de Arte Moderna). O Orishas chega ao Rio também com seu rap cubano.
Com o Roni Size Reprazent, o público paulistano vai poder ver no Main Stage uma onda de mixagens criadas a partir do hip hop, fruto do último trabalho do grupo de DJs ingleses, lançado em 2000.
No Main Stage também se apresenta o DJ Aphex Twin, mago da experiência na música eletrônica e na mistura que ela possibilita fazer.
Enquanto São Paulo curte a segunda noite de Free Jazz, o Rio se despede do evento, que neste ano deu maior ênfase à música eletrônica.
Entra em campo o poder do já lendário Fatboy Slim, cujos ingressos se esgotaram rapidamente nas duas cidades onde acontece o festival. Como é o último a se apresentar e os atrasos são constantes, ele promete tocar até altas horas da madrugada, se não ficar até o sol raiar, como apostam os mais afoitos.
É noite para ver também o poder do rap cubano com o Orishas e a voz suave em ritmo de soul de Macy Gray, tudo o que São Paulo verá no domingo.
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SP vê Roni Size e Aphex Twin; Rio dança com Orishas e Fatboy Slim
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Na segunda noite de Free Jazz, São Paulo assiste às apresentações de Roni Size Reprazent e do DJ Richard D. James, o Aphex Twin; enquanto o Rio de Janeiro dança ao som do inglês Fatboy Slim na última noite do festival no MAM (Museu de Arte Moderna). O Orishas chega ao Rio também com seu rap cubano.
Com o Roni Size Reprazent, o público paulistano vai poder ver no Main Stage uma onda de mixagens criadas a partir do hip hop, fruto do último trabalho do grupo de DJs ingleses, lançado em 2000.
No Main Stage também se apresenta o DJ Aphex Twin, mago da experiência na música eletrônica e na mistura que ela possibilita fazer.
Enquanto São Paulo curte a segunda noite de Free Jazz, o Rio se despede do evento, que neste ano deu maior ênfase à música eletrônica.
Entra em campo o poder do já lendário Fatboy Slim, cujos ingressos se esgotaram rapidamente nas duas cidades onde acontece o festival. Como é o último a se apresentar e os atrasos são constantes, ele promete tocar até altas horas da madrugada, se não ficar até o sol raiar, como apostam os mais afoitos.
É noite para ver também o poder do rap cubano com o Orishas e a voz suave em ritmo de soul de Macy Gray, tudo o que São Paulo verá no domingo.
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