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13/11/2001
-
18h27
da Agência Lusa
A primeira exposição de arte contemporânea do Brasil na China, inaugurada em outubro, na capital chinesa, segue na próxima sexta-feira para Shenzhen, próximo a Hong Kong, e no final de dezembro estará em Xangai.
A exposição, organizada com o patrocínio dos ministérios da Cultura dos dois países, reúne 75 obras de onze artistas, entre os quais Lygia Pape, Anna Bella Geiger, Emmanuel Nassar e Nelson Leirner.
"Tem sido uma experiência muito estimulante, e muito concorrida", disse a conselheira cultural do Brasil na China, Maria Lucia Verdi, sobre o impacto da exposição.
Célia Euvaldo, Chang Chi Chan, Chico Cunha, Efrain Almeida, Elisa Bracher, Elizabeth Jobim e Luiz Aquila assinam também algumas das obras que estão percorrendo a China.
"Quisemos mostrar rupturas mas também pontes de entendimento com o público chinês. Os artistas brasileiros estão hoje em pé de igualdade com os americanos e europeus", explicou o curador da exposição e diretor do Paço Imperial do Rio de Janeiro, Lauro Cavalcanti.
A exposição é também "o primeiro ato de um projeto de aproximação cultural entre os dois países", que incluirá um ciclo de cinema, música e outras iniciativas, anunciou o embaixador brasileiro na China, Afonso Celso de Ouro-Preto.
Leia mais notícias da Agência Lusa
Exposição de arte contemporânea brasileira percorre a China
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A primeira exposição de arte contemporânea do Brasil na China, inaugurada em outubro, na capital chinesa, segue na próxima sexta-feira para Shenzhen, próximo a Hong Kong, e no final de dezembro estará em Xangai.
A exposição, organizada com o patrocínio dos ministérios da Cultura dos dois países, reúne 75 obras de onze artistas, entre os quais Lygia Pape, Anna Bella Geiger, Emmanuel Nassar e Nelson Leirner.
"Tem sido uma experiência muito estimulante, e muito concorrida", disse a conselheira cultural do Brasil na China, Maria Lucia Verdi, sobre o impacto da exposição.
Célia Euvaldo, Chang Chi Chan, Chico Cunha, Efrain Almeida, Elisa Bracher, Elizabeth Jobim e Luiz Aquila assinam também algumas das obras que estão percorrendo a China.
"Quisemos mostrar rupturas mas também pontes de entendimento com o público chinês. Os artistas brasileiros estão hoje em pé de igualdade com os americanos e europeus", explicou o curador da exposição e diretor do Paço Imperial do Rio de Janeiro, Lauro Cavalcanti.
A exposição é também "o primeiro ato de um projeto de aproximação cultural entre os dois países", que incluirá um ciclo de cinema, música e outras iniciativas, anunciou o embaixador brasileiro na China, Afonso Celso de Ouro-Preto.
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