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28/12/2001 - 09h35

Indústria fonográfica emperra na marca de 1 milhão de cópias vendidas

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PEDRO ALEXANDRE SANCHES
da Folha de S.Paulo

A costumadas até há poucos anos com a venda desabalada de produtos de consumo rápido, as gravadoras de música brasileira saem de 2001 mais modestas do que entraram.

Foi difícil ultrapassar a barreira de 1 milhão de cópias vendidas, e, no fim do ano, quem mais comemorou foi a Sony, que declarou se desincumbir em uma semana (antes do Natal) de 1,3 milhão de cópias prensadas do novo Roberto Carlos.

Atrás dele, vieram Zezé di Camargo & Luciano (1 milhão) e os pimpolhos do KLB (750 mil).

Números excepcionais teve, na média, a jovem Abril Music, com Bruno & Marrone (1,5 milhão) e Falamansa (1,4 milhão). A Universal precisou do padre (950 mil) e dos pixotes Sandy & Jr. (800 mil) para sonhar de longe com as vendagens gigantes de anos recentes.

A BMG foi mal, só batendo às 750 mil cópias com Leonardo; (bem) atrás dele ficou Ana Carolina (300 mil). A EMI foi pior ainda, apelando de novo aos mortos (Legião Urbana, com 660 mil); com os vivos, não passou de 350 mil, do pagodeiro Belo.

Na Warner, o "anjinho" pop-soul Robinson foi revelado no programa do Raul Gil e já repassou 500 mil cópias.

E Supla bateu recorde entre os (semi) independentes, emplacando 400 mil cópias (à custa do SBT). E assim se foi 2001.

 

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