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02/01/2002 - 13h11

Porteiro depõe sobre Cássia Eller; médicos falarão na segunda

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da Folha de S. Paulo, no Rio

O jornaleiro e um frentista que trabalhavam perto da clínica Santa Maria, onde Cássia Eller morreu no Rio, depuseram hoje na 10ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro, mas não acrescentaram muito ao que já haviam dito em entrevistas.

Eles disseram ter visto Cássia Eller perambulando pela rua, chorando muito, e também quando um médico saiu para levá-la de volta à clínica.

O porteiro do prédio onde a cantora morava, Ademir Nascimento dos Santos, também depôs na 10ª DP na manhã de hoje.

Segundo ele, que viu Cássia saindo do prédio por volta das 11h de sábado passado com as duas percussionistas de sua banda, Lan Lan e Tamima, ninguém procurou a cantora desde as 7h, quando assumiu o posto.

Com esta declaração, o médico contraria um suposto depoimento de Lan Lan, que teria dito a um inspetor da polícia que Cássia Eller a ligou pedindo socorro na manhã de sábado.

A polícia agora investiga se Lan Lan, que está em Salvador, teria passado a noite no apartamento de Cássia Eller.

Médicos

Os três médicos do hospital em que Cássia Eller morreu só vão depor na próxima segunda-feira.

Uma pessoa que se identificou como amiga do plantonista que atendeu a cantora no sábado disse que o hematoma na testa da cantora pode ter sido causado no próprio hospital. Ela se debatia muito no cama e teria batido a cabeça na grade de proteção.

Saiba tudo no especial Cássia Eller

 

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