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21/01/2002 - 08h42

Indústria do entretenimento prepara assalto ao seu cofre

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FERNANDA MENA
da Folha de S.Paulo

Tudo bem, ainda é janeiro, 2002 está novinho em folha. Mas, a julgar por 2001, o ano promete uma infinidade de lançamentos bacanas.

É bom já começar a fazer suas economias. Se depender das previsões das gravadoras, seu cofrinho não vai ficar cheio por muito tempo. Ainda mais porque, como sempre, será preciso recorrer muito a ele para ter acesso à enxurrada de álbuns lançados no exterior que nunca aportam por aqui.

Entre os artistas brasileiros, de cara tem disco inédito do Capital Inicial, que entra em estúdio depois do sucesso do álbum acústico. Já o Cidade Negra apostará na tal fórmula desplugada em 2002.

Seguindo a onda de "renascidos dos anos 80", o grupo RPM também ameaça voltar à ativa com um disco ao vivo.

Mais: Nação Zumbi resgata seu manguebeat de qualidade, Los Hermanos preparam outra surpresa, depois da reviravolta de "Bloco do Eu Sozinho", Titãs já engatam um novo álbum, a turma Max de Castro, Jairzinho de Oliveira e Pedro Mariano volta a atacar, e Rodolfo estréia em sua nova banda, o Rodox.

Entre os gringos, há "Come With Us", do Chemical Brothers, nas prateleiras já no final deste mês, o disco do ensanguentado Andrew WK, uma compilação de canções ao vivo do Radiohead, os dois primeiros discos do duo esquisitão White Stripes e álbuns inéditos de Bad Religion, Naught by Nature, Red Hot Chilli Peppers, Foo Fighters e Superchunk. Ufa!

Para a infelicidade dos muitos fãs brasileiros do Guns'N'Roses, ainda não corre nenhum rumor sobre um novo álbum do desfalcado grupo liderado pelo temperamental Axl Rose.

Massive Attack, Moby, Beck, Korn, Green Day, Limp Bizkit, Linkin Park, Belle & Sebastian e David Bowie estão em estúdio, mas seus álbuns, que saem lá fora ainda em 2002, não têm previsão de lançamento no Brasil.
 

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