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22/01/2002
-
19h04
da Folha de S. Paulo, no Rio
O angiologista Raimundo Senra Barros, que atendeu Cássia Eller duas horas antes de sua morte no dia 29 de dezembro passado, depôs nesta terça-feira, dia 22, e disse que ela teve uma isquemia no braço esquerdo provocada pelas paradas cardíacas que sofreu.
Seu depoimento foi na 10ª DP (Delegacia de Polícia) de Botafogo (zona sul), no Rio de Janeiro.
Na avaliação do angiologista (especialista em problemas circulatórios), a isquemia não está relacionada a uma overdose ou ao uso de drogas injetáveis.
Barros chegou ao hospital às 17h, quando Cássia havia sofrido a segunda das quatro paradas cardíacas que teve. O angiologista chegou a indicar uma cirurgia para ser feita quando ela melhorasse _o que não aconteceu.
O advogado da clínica Santa Maria, onde Cássia morreu, Luiz Marcelo Lubanco, disse que não houve erro de diagnóstico.
"Não chegou a haver nem mesmo diagnóstico, por isso foi feita uma necropsia", afirmou.
Segundo o advogado, os procedimentos adotados pelos médicos foram os mesmos seguidos em qualquer caso de arritmia e parada cardíaca.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
Médicos negam erro médico na morte de Cássia Eller
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O angiologista Raimundo Senra Barros, que atendeu Cássia Eller duas horas antes de sua morte no dia 29 de dezembro passado, depôs nesta terça-feira, dia 22, e disse que ela teve uma isquemia no braço esquerdo provocada pelas paradas cardíacas que sofreu.
Seu depoimento foi na 10ª DP (Delegacia de Polícia) de Botafogo (zona sul), no Rio de Janeiro.
Na avaliação do angiologista (especialista em problemas circulatórios), a isquemia não está relacionada a uma overdose ou ao uso de drogas injetáveis.
Barros chegou ao hospital às 17h, quando Cássia havia sofrido a segunda das quatro paradas cardíacas que teve. O angiologista chegou a indicar uma cirurgia para ser feita quando ela melhorasse _o que não aconteceu.
O advogado da clínica Santa Maria, onde Cássia morreu, Luiz Marcelo Lubanco, disse que não houve erro de diagnóstico.
"Não chegou a haver nem mesmo diagnóstico, por isso foi feita uma necropsia", afirmou.
Segundo o advogado, os procedimentos adotados pelos médicos foram os mesmos seguidos em qualquer caso de arritmia e parada cardíaca.
Saiba tudo no especial Cássia Eller
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