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30/01/2002
-
16h31
da Folha Online
Veio do outro lado do mundo, mais precisamente do Japão, a inspiração para a coleção outono-inverno de Walter Rodrigues exibida hoje na São Paulo Fashion Week, no prédio da Bienal, no parque Ibirapuera.
O primeiro desfile do dia trouxe inovações às roupas femininas. Enquanto alguns estilistas têm resgatado a brasilidade nos desfiles da SPFW, como fez a M.Officer, Walter Rodrigues trouxe das vestimentas dos samurais a forma que compôs sua coleção.
Aliás, vem justamente das formas o traço mais marcante dos modelos criados pelo estilista. Segundo Rodrigues, os volumes das roupas redesenham a silhueta contrapondo a moulage e a alfaiataria (leia-se: emoção e raciocínio).
Mas isso não significa que as duas formas de criar não tenham caminhado juntas. Em muitos momentos, as técnicas foram usadas na mesma peça.
Os vestidos mostrados pelo estilista apareceram curtíssimos em composição com botas de cano muito alto. Havia também peças que lembram dobraduras e origamis.
Na cartela de cores, as mais marcantes foram o vermelho intenso em harmonia com o preto, e o azul cobalto.
As meias-calças, muito usadas na coleção de Walter Rodrigues, seguiram a mesma tendência de cores. Desenhadas com motivos gráficos em forma de losangos -preto e branco-, preta, com uma faixa vermelha vertical na parte de trás da perna, ou totalmente lisas.
Nos pés, ou levíssimas sapatilhas ou botas de cano alto e extremamente coladas à perna.
Leia mais notícias sobre a SP Fashion Week
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Samurais inspiram coleção de Walter Rodrigues
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Veio do outro lado do mundo, mais precisamente do Japão, a inspiração para a coleção outono-inverno de Walter Rodrigues exibida hoje na São Paulo Fashion Week, no prédio da Bienal, no parque Ibirapuera.
O primeiro desfile do dia trouxe inovações às roupas femininas. Enquanto alguns estilistas têm resgatado a brasilidade nos desfiles da SPFW, como fez a M.Officer, Walter Rodrigues trouxe das vestimentas dos samurais a forma que compôs sua coleção.
Aliás, vem justamente das formas o traço mais marcante dos modelos criados pelo estilista. Segundo Rodrigues, os volumes das roupas redesenham a silhueta contrapondo a moulage e a alfaiataria (leia-se: emoção e raciocínio).
Mas isso não significa que as duas formas de criar não tenham caminhado juntas. Em muitos momentos, as técnicas foram usadas na mesma peça.
Os vestidos mostrados pelo estilista apareceram curtíssimos em composição com botas de cano muito alto. Havia também peças que lembram dobraduras e origamis.
Na cartela de cores, as mais marcantes foram o vermelho intenso em harmonia com o preto, e o azul cobalto.
As meias-calças, muito usadas na coleção de Walter Rodrigues, seguiram a mesma tendência de cores. Desenhadas com motivos gráficos em forma de losangos -preto e branco-, preta, com uma faixa vermelha vertical na parte de trás da perna, ou totalmente lisas.
Nos pés, ou levíssimas sapatilhas ou botas de cano alto e extremamente coladas à perna.
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