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30/01/2002
-
18h11
da Folha Online
O Oriente norteou a coleção outono-inverno da Patachou mostrada hoje na São Paulo Fashion Week, no prédio da Bienal, no parque Ibirapuera.
Enquanto no desfile anterior Walter Rodrigues resgatou elementos do Japão, as estilistas Terezinha Santos e Patrícia Guerra fizeram uma viagem pela China, passando pela Indonésia, Bali e Tailândia. O lado contemporâneo da coleção veio do México e do Peru.
O patchwork, a sobreposição de peças e as amarrações predominaram no desfile da Patachou. Seguindo a prerrogativa proposta pelos trajes usados em lutas marciais, as dobraduras facilitaram os movimentos e deram graça às peças, de formas soltas e com pouco volume.
As calças surgiram muito largas, bem desprendidas da perna, ou justas com amarração no tornozelo. A Patachou exibiu também saias sobre leggings e calças -prática adotada por muitos estilistas nos desfiles da São Paulo Fashion Week até agora.
Igualmente soltos estavam os vestidos e túnicas. Completando o visual, ponchos e cardigans.
As estampas lembravam os tecidos típicos de Bali e da Indonésia. Da China, vieram os ideogramas estampados nas peças.
A sobriedade do cinza-escuro, do café e do vinho foi quebrada pelo amarelo-massala.
Da mesma forma que o corpo proposto pela Patachou tem conforto e liberdade de movimento, os pés também. Confortáveis sandálias -estilo franciscano- e chinelos de tira larga foram usados com meias-calças texturizadas ou com meias mais curtas.
Leia mais notícias sobre a SP Fashion Week
Artes marciais dão liberdade de movimento à coleção da Patachou
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O Oriente norteou a coleção outono-inverno da Patachou mostrada hoje na São Paulo Fashion Week, no prédio da Bienal, no parque Ibirapuera.
Enquanto no desfile anterior Walter Rodrigues resgatou elementos do Japão, as estilistas Terezinha Santos e Patrícia Guerra fizeram uma viagem pela China, passando pela Indonésia, Bali e Tailândia. O lado contemporâneo da coleção veio do México e do Peru.
O patchwork, a sobreposição de peças e as amarrações predominaram no desfile da Patachou. Seguindo a prerrogativa proposta pelos trajes usados em lutas marciais, as dobraduras facilitaram os movimentos e deram graça às peças, de formas soltas e com pouco volume.
As calças surgiram muito largas, bem desprendidas da perna, ou justas com amarração no tornozelo. A Patachou exibiu também saias sobre leggings e calças -prática adotada por muitos estilistas nos desfiles da São Paulo Fashion Week até agora.
Igualmente soltos estavam os vestidos e túnicas. Completando o visual, ponchos e cardigans.
As estampas lembravam os tecidos típicos de Bali e da Indonésia. Da China, vieram os ideogramas estampados nas peças.
A sobriedade do cinza-escuro, do café e do vinho foi quebrada pelo amarelo-massala.
Da mesma forma que o corpo proposto pela Patachou tem conforto e liberdade de movimento, os pés também. Confortáveis sandálias -estilo franciscano- e chinelos de tira larga foram usados com meias-calças texturizadas ou com meias mais curtas.
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