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01/02/2002
-
16h30
da Folha Online
Uma coleção séria, escura e com pouco corpo à mostra foi apresentada hoje por Lino Villaventura na São Paulo Fashion Week, que acontece no pavilhão da Bienal, no parque Ibirapuera.
Vestidos e saias longas, com volumes "desabados", segundo definição do estilista, alongaram a silhueta das modelos.
Camisas de gola fechada ou alta foram usados tanto para mulheres quanto para homens, sem nenhum cabelo para "atrapalhar" -enormes coques nas mulheres e um penteado espetado para a lateral, nos homens. Os modelos femininos tinham mangas largas ou bufantes, às vezes com punhos amarrados.
As calças se contradiziam -barras muito largas ou cigarretes que salientavam as formas da perna. Já os homens vestiram calças com amarrações nas laterais, com pequenas tirinhas de couro, que em momento algum tiraram a liberdade de movimento.
Os tecidos plissados predominaram na coleção de Villaventura -em camisas, vestidos e saias. Os amassados e as pregas também surgiram na passarela.
As estampas trouxeram grafismos e arabescos inspirados na obra do compositor Erik Satie, que recortava partituras e colava notas musicais.
O preto quase não deixou espaço para as outras cores; foi contrastado raramente pelo branco, vermelho e cobre.
Leia mais notícias sobre a SP Fashion Week
Inverno de Villaventura é sério e rico em tecidos plissados
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Uma coleção séria, escura e com pouco corpo à mostra foi apresentada hoje por Lino Villaventura na São Paulo Fashion Week, que acontece no pavilhão da Bienal, no parque Ibirapuera.
Vestidos e saias longas, com volumes "desabados", segundo definição do estilista, alongaram a silhueta das modelos.
Camisas de gola fechada ou alta foram usados tanto para mulheres quanto para homens, sem nenhum cabelo para "atrapalhar" -enormes coques nas mulheres e um penteado espetado para a lateral, nos homens. Os modelos femininos tinham mangas largas ou bufantes, às vezes com punhos amarrados.
As calças se contradiziam -barras muito largas ou cigarretes que salientavam as formas da perna. Já os homens vestiram calças com amarrações nas laterais, com pequenas tirinhas de couro, que em momento algum tiraram a liberdade de movimento.
Os tecidos plissados predominaram na coleção de Villaventura -em camisas, vestidos e saias. Os amassados e as pregas também surgiram na passarela.
As estampas trouxeram grafismos e arabescos inspirados na obra do compositor Erik Satie, que recortava partituras e colava notas musicais.
O preto quase não deixou espaço para as outras cores; foi contrastado raramente pelo branco, vermelho e cobre.
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