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06/02/2002
-
04h18
da Folha de S.Paulo
O Brasil tentará negociar 18 longas e um pacote de curtas no Mercado do Filme Europeu, feira paralela ao Festival de Berlim.
O investimento para divulgar os filmes, que inclui publicidade e a realização de 26 sessões, é de US$ 70 mil, de acordo com Tarcísio Vidigal, do Grupo Novo de Cinema, empresa que se associou em 2001 à Agência de Promoção de Exportações, formando a Brazilian Cinema Promotion, num acordo que anunciou o investimento de R$ 3 milhões na promoção internacional de brasileiros.
Em 2001 a agência levou a Berlim 11 filmes e divulgou investimento de US$ 100 mil, com 26 sessões. No ano passado, o Grupo Novo de Cinema comercializou US$ 600 mil em vendas internacionais de títulos brasileiros.
Vidigal diz que não espera resultados imediatos, já que "o esforço para a conquista de um mercado leva entre dez e 15 anos". Ele afirma que o maior desafio em relação ao mercado externo é "mostrar que existe um cinema brasileiro posterior ao cinema novo". Por isso diz que usou o critério da "diversidade" na seleção das obras levadas a Berlim.
"Precisamos divulgar que o Brasil não faz só filmes sobre o Nordeste. Há longas baseados em obras literárias ("Lavoura Arcaica", "Uma Vida em Segredo'), policiais ("O Invasor", "Bellini & a Esfinge", "Bufo & Spallanzani'), comédias ("Amores Possíveis", "A Partilha'), filme histórico ("Caramuru') e sobre cineastas ("Onde a Terra Acaba", "Rocha que Voa'), por exemplo."
(SILVANA ARANTES)
Agência investe na venda do pós-cinema novo
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O Brasil tentará negociar 18 longas e um pacote de curtas no Mercado do Filme Europeu, feira paralela ao Festival de Berlim.
O investimento para divulgar os filmes, que inclui publicidade e a realização de 26 sessões, é de US$ 70 mil, de acordo com Tarcísio Vidigal, do Grupo Novo de Cinema, empresa que se associou em 2001 à Agência de Promoção de Exportações, formando a Brazilian Cinema Promotion, num acordo que anunciou o investimento de R$ 3 milhões na promoção internacional de brasileiros.
Em 2001 a agência levou a Berlim 11 filmes e divulgou investimento de US$ 100 mil, com 26 sessões. No ano passado, o Grupo Novo de Cinema comercializou US$ 600 mil em vendas internacionais de títulos brasileiros.
Vidigal diz que não espera resultados imediatos, já que "o esforço para a conquista de um mercado leva entre dez e 15 anos". Ele afirma que o maior desafio em relação ao mercado externo é "mostrar que existe um cinema brasileiro posterior ao cinema novo". Por isso diz que usou o critério da "diversidade" na seleção das obras levadas a Berlim.
"Precisamos divulgar que o Brasil não faz só filmes sobre o Nordeste. Há longas baseados em obras literárias ("Lavoura Arcaica", "Uma Vida em Segredo'), policiais ("O Invasor", "Bellini & a Esfinge", "Bufo & Spallanzani'), comédias ("Amores Possíveis", "A Partilha'), filme histórico ("Caramuru') e sobre cineastas ("Onde a Terra Acaba", "Rocha que Voa'), por exemplo."
(SILVANA ARANTES)
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