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04/03/2002
-
21h15
da Folha Online
Os cearenses recebem, no próximo dia 10 de março, a exposição "Ceará Redescobre o Brasil", especialmente preparada para ocupar os vários espaços do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza. Dividida em três partes - arqueologia e arte indígena, arte popular e arte contemporânea -, a mostra tem curadoria geral do professor Nelson Aguilar.
O evento fará parte da agenda dos participantes da reunião anual do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), que começa no dia 11 de março. A exposição é o evento cultural de abertura da reunião, que deve levar à Fortaleza aproximadamente 3 mil banqueiros de todo o mundo.
Na mostra serão exibidas obras produzidas a partir do final da década de 50, com trabalhos de artistas como Lygia Pape, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Waldemar Cordeiro, Amílcar de Castro, Mira Schendel, Rosângela Rennó, Carmela Gross, Nelson Leirner, José Resende, Antônio Dias, Tomie Ohtake e Siron Franco, entre outros.
A cenografia será assinada por Daniela Thomas e Felipe Tassara.
Homenagem
O destaque do núcleo de arte contemporânea será dado ao cearense José Leonilson (1957-1993), um dos expoentes da chamada "Geração 80". Com uma sala especial dedicada a sua obra, esta será a primeira exposição realizada em Fortaleza depois da morte do artista. Serão apresentados vários trabalhos em tecido e bordado, uma das técnicas características de Leonilson, além de uma série de desenhos que ele produziu entre 1991 e 1993 para uma coluna da Folha.
A exposição, que ficará em cartaz até o dia 9 de junho, é uma realização da BrasilConnects, do Governo do Estado do Ceará e do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Mais informações pelo tel. 0/xx/85/488-8600.
Mostra de arte reúne produção brasileira a partir de 1950
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Os cearenses recebem, no próximo dia 10 de março, a exposição "Ceará Redescobre o Brasil", especialmente preparada para ocupar os vários espaços do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza. Dividida em três partes - arqueologia e arte indígena, arte popular e arte contemporânea -, a mostra tem curadoria geral do professor Nelson Aguilar.
O evento fará parte da agenda dos participantes da reunião anual do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), que começa no dia 11 de março. A exposição é o evento cultural de abertura da reunião, que deve levar à Fortaleza aproximadamente 3 mil banqueiros de todo o mundo.
Na mostra serão exibidas obras produzidas a partir do final da década de 50, com trabalhos de artistas como Lygia Pape, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Waldemar Cordeiro, Amílcar de Castro, Mira Schendel, Rosângela Rennó, Carmela Gross, Nelson Leirner, José Resende, Antônio Dias, Tomie Ohtake e Siron Franco, entre outros.
A cenografia será assinada por Daniela Thomas e Felipe Tassara.
Homenagem
O destaque do núcleo de arte contemporânea será dado ao cearense José Leonilson (1957-1993), um dos expoentes da chamada "Geração 80". Com uma sala especial dedicada a sua obra, esta será a primeira exposição realizada em Fortaleza depois da morte do artista. Serão apresentados vários trabalhos em tecido e bordado, uma das técnicas características de Leonilson, além de uma série de desenhos que ele produziu entre 1991 e 1993 para uma coluna da Folha.
A exposição, que ficará em cartaz até o dia 9 de junho, é uma realização da BrasilConnects, do Governo do Estado do Ceará e do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Mais informações pelo tel. 0/xx/85/488-8600.
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