Publicidade
Publicidade
17/03/2002
-
04h26
da Folha de S.Paulo
O SBT tem uma meta a cumprir: alcançar 20 pontos de média no Ibope com seu horário principal de novelas e, então, abrir outro espaço em sua programação para teledramaturgia nacional. Hoje ocupada por "Amor e Ódio", segunda co-produção do SBT com a rede mexicana Televisa, a faixa das 20h15 às 21h registra média de 16 pontos. "Nosso objetivo era fazer 14. Outro dia enfrentamos "O Clone" por 13 minutos e conseguimos 18 pontos. Para quem está começando, contra a Globo, que é craque em novela...", diz o diretor de programação do SBT, Mauro Lissoni. Segundo ele, o núcleo de dramaturgia do canal está consolidado. "Os melhores autores estão na Globo, mas, com a compra de textos da Televisa, garantimos roteiros testados e aprovados. E os atores, que antes não vinham para o SBT pois fazíamos uma, duas novelas e parávamos, perceberam que não é mais assim." Para quem ficou surpreso com a ida do sucesso colombiano "Betty, a Feia" para a Rede TV!, emissora sem tradição na exibição de teledramaturgia "enlatada", o diretor do SBT explica: "Não há motivo para gastar mais dinheiro se já estamos com a Televisa". A Globo diz que chegou a cogitar da possibilidade de comprar o texto de "Betty" para adaptá-lo no Brasil, mas as negociações não foram adiante, e a Rede TV! ficou com a produção.
"Marisol" A próxima co-produção SBT-Televisa, com estréia prevista para abril, é um dramalhão. Bárbara Paz (Marisol) vive a garota pobre, sonhadora, vítima de dramas familiares.
Namora Mário (Alexandre Frota) um vilão interesseiro e mulherengo, mas desperta a paixão de Rodrigo (Carlos Casagrande), rico, bonito e de bom coração. Precisa contar o final?
(RD)
SBT diz que agora terá uma produção contínua de novelas
Publicidade
O SBT tem uma meta a cumprir: alcançar 20 pontos de média no Ibope com seu horário principal de novelas e, então, abrir outro espaço em sua programação para teledramaturgia nacional. Hoje ocupada por "Amor e Ódio", segunda co-produção do SBT com a rede mexicana Televisa, a faixa das 20h15 às 21h registra média de 16 pontos. "Nosso objetivo era fazer 14. Outro dia enfrentamos "O Clone" por 13 minutos e conseguimos 18 pontos. Para quem está começando, contra a Globo, que é craque em novela...", diz o diretor de programação do SBT, Mauro Lissoni. Segundo ele, o núcleo de dramaturgia do canal está consolidado. "Os melhores autores estão na Globo, mas, com a compra de textos da Televisa, garantimos roteiros testados e aprovados. E os atores, que antes não vinham para o SBT pois fazíamos uma, duas novelas e parávamos, perceberam que não é mais assim." Para quem ficou surpreso com a ida do sucesso colombiano "Betty, a Feia" para a Rede TV!, emissora sem tradição na exibição de teledramaturgia "enlatada", o diretor do SBT explica: "Não há motivo para gastar mais dinheiro se já estamos com a Televisa". A Globo diz que chegou a cogitar da possibilidade de comprar o texto de "Betty" para adaptá-lo no Brasil, mas as negociações não foram adiante, e a Rede TV! ficou com a produção.
"Marisol" A próxima co-produção SBT-Televisa, com estréia prevista para abril, é um dramalhão. Bárbara Paz (Marisol) vive a garota pobre, sonhadora, vítima de dramas familiares.
Namora Mário (Alexandre Frota) um vilão interesseiro e mulherengo, mas desperta a paixão de Rodrigo (Carlos Casagrande), rico, bonito e de bom coração. Precisa contar o final?
(RD)
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice