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26/03/2002
-
11h54
da Deutsche Welle
Uma exposição especial revela o destino das prisioneiras que, entre 1942 e 1945, foram levadas para o campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau, na Polônia.
Segundo o organizador da mostra, Jaroslaw Mensfelt, a abertura da mostra coincide com o 60º aniversário do primeiro transporte de mulheres, em 26 de março de 1942. Na ocasião, 999 alemãs presas no campo de concentração de Ravenbrück e 999 mulheres judias oriundas da Eslováquia foram transferidas para Auschwitz.
"Auschwitz já era um inferno para os homens, mas para as mulheres era ainda pior", disse Mensfelt sobre as privações a que eram submetidas as prisioneiras. "A taxa de mortalidade entre as mulheres era bem mais elevada do que em outras partes do campo de concentração." Até o final deste ano, documentos e fotografias do acervo do memorial permanecem expostos num ex-bloco da assim chamada "ala principal" de Auschwitz.
Do total de 1,3 milhão de prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, 1,1 milhão foi exterminado pelos nazistas. A maioria era de judeus da Polônia e de outros países europeus ocupados pela Alemanha. Entre as vítimas estiveram também integrantes da resistência polonesa, prisioneiros de guerra soviéticos e ciganos, bem como presos políticos de outras nações.
Exposição na Alemanha lembra campo de concentração de mulheres
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Uma exposição especial revela o destino das prisioneiras que, entre 1942 e 1945, foram levadas para o campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau, na Polônia.
Segundo o organizador da mostra, Jaroslaw Mensfelt, a abertura da mostra coincide com o 60º aniversário do primeiro transporte de mulheres, em 26 de março de 1942. Na ocasião, 999 alemãs presas no campo de concentração de Ravenbrück e 999 mulheres judias oriundas da Eslováquia foram transferidas para Auschwitz.
"Auschwitz já era um inferno para os homens, mas para as mulheres era ainda pior", disse Mensfelt sobre as privações a que eram submetidas as prisioneiras. "A taxa de mortalidade entre as mulheres era bem mais elevada do que em outras partes do campo de concentração." Até o final deste ano, documentos e fotografias do acervo do memorial permanecem expostos num ex-bloco da assim chamada "ala principal" de Auschwitz.
Do total de 1,3 milhão de prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, 1,1 milhão foi exterminado pelos nazistas. A maioria era de judeus da Polônia e de outros países europeus ocupados pela Alemanha. Entre as vítimas estiveram também integrantes da resistência polonesa, prisioneiros de guerra soviéticos e ciganos, bem como presos políticos de outras nações.
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