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08/04/2002 - 00h34

"Big Brothers" se reencontram e Leka ganha prêmio extra de R$ 50 mil

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da Folha Online

Numa sessão especial para "lavar a roupa suja", as 12 pessoas que participaram do "Big Brother Brasil" se reencontraram, neste domingo, pela primeira vez depois que o "reality show" da Globo terminou, na última terça-feira.

Além de falarem sobre as intrigas, discussões e casos amorosos que esquentaram o programa e fizeram a audiência da emissora subir, durante os 64 dias de exibição, houve uma disputa por um prêmio extra de R$ 50 mil, oferecido pela emissora.

Concorrendo com André, Leka acabou sendo escolhida pelos telespectadores para receber o prêmio especial e afirmou que dividirá o valor com Cristiana.

"Cada uma vai ficar com duas rodas?", perguntou o jornalista Pedro Bial, esquecendo que o prêmio era em dinheiro e não um carro.

Para definir quem levaria os R$ 50 mil, Bial pediu que cada mulher indicasse dois homens e vice-versa. André e Bruno foram os preferidos pelas mulheres, e Leka e Xaiane, as da ala masculina. Os dois nomes femininos e os dois masculinos foram levados individualmente para a votação do público. Na final, restaram André e Leka.

Lavando a roupa suja

Reprises e mais reprises, principalmente das brigas, das cenas polêmicas e "picantes", foi o que mais se viu neste domingo, durante a exibição do programa especial do "BBB".

Reunidos novamente, os "Big Brothers" recuperam os momentos mais críticos do programa, como a briga por leite condensado entre Bruno e Cristiana, a discussão gerada pelas posses de Kléber (que disse que era pobre e depois desmentiu), a divergência de opiniões sobre religião, a sexualidade de André, a falta de opinião de Vanessa e as críticas feitas por Adriano à França.

Depois de exibir uma sequência de "pis" (som usado para encobrir os palavrões), Bial perguntou para Cristiana se ela não tinha se arrependido da briga que teve com Bruno por causa do doce.

"Arrependimento não. Eu e o Bruno somos pessoas parecidas na hora que a gente se estressa. Só me arrependi porque eu deveria ter feito o doce para ele", disse a funkeira carioca, uma das que mais falou palavrão no "reality show". Neste dia, Bruno chegou a chamá-la de piranha.

Sobre a situação financeira de Kléber e de sua família, Bambam disse que a moto que afirmaram ser dele, na verdade, pertence ao seu cunhado. "A moto não é minha. É do meu cunhado. Se ele quiser me dar hoje, mesmo com os R$ 500 mil, eu quero", disse o vencedor do "BBB", que levou na última terça-feira o prêmio máximo do programa.

André também criticou a imprensa que, segundo ele, tem dito que Kléber é humilde, é a cara do Brasil e por isso teria vencido. "Eu queria saber o que é humildade, onde é que não estava a humildade e quem é que não tinha a cara do Brasil. O que é a cara do Brasil?", questionou o cantor, que além de ter ficado em terceiro lugar na disputa de terça, saiu do programa com um contrato assinado com a Som Livre.

Adriano voltou a dizer que não gosta do jeito de André e a criticar o repertório dele. O cantor respondeu que aquilo que ele cantava no "BBB" era só diversão e não o repertório que seguirá em sua vida profissional.

Outro motivo de desentendimento entre os dois foi religião. Para André, o artista plástico usou sua religião para conquistar o público brasileiro, tentando ganhar o programa. Adriano ficou irritado e negou a acusação, dizendo que não tem motivo para esconder a qual religião pertence.

Também foi definido durante o programa especial que o carro recebido por Adriano no começo do "BBB", depois de ter vencido uma prova, será doado a instituições de caridade -metade do valor para Campinas e a outra para Salvador.

A discussão do polêmico Adriano com Sérgio sobre a França foi reprisada. O baiano, que menosprezou o país europeu, admitiu que falou besteira ao chamar os franceses de nojentos e pediu desculpas ao franco-angolano.

Pela quarta vez, a Globo reprisou a crise de choro que Bambam teve ao perceber que Maria Eugênia, uma boneca feita de cabide e uma lata representando a cabeça, tinha sido retirada da casa pela produção.

Para Bial, estas cenas foram os "melhores momentos da história da televisão brasileira".

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