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19/04/2002
-
04h23
PEDRO ALEXANDRE SANCHES
da Folha de S.Paulo
O maestro tropicalista Rogério Duprat viaja à música eletrônica. Os artistas "eletrônicos" Anvil FX e Loop B trabalham na curadoria de um tributo ao excêntrico artista, que acontecerá no Sesc Pompéia, em 18 de maio. Duprat prometeu presença, mas não deu OK à idéia dos curadores de compor algo inédito em parceria com o ex-mutante Arnaldo Baptista (outro já convidado). Tom Zé também está na mira.
Os dois curadores mais a cantora baiana Rebeca Matta irão retrabalhar e reler, sob a ótica da eletrônica, temas que Duprat arranjou para nomes que vão de Mutantes ("Caminhante Noturno", "Panis et Circenses") a Chico Buarque ("Construção").
Reunidos com Ruriá Duprat, também músico e sobrinho do maestro, estão entrando em contato com material inédito e contemporâneo que Duprat tem armazenado.
Querendo agregar jovens ligados à eletrônica ao tributo, FX afirma que vanguarda e erudição são os pontos de ligação entre o pop eletrônico atual e Duprat. E pergunta (e se pergunta): "Quem vou convidar da música eletrônica, jovem, que conheça e goste de Duprat?". É o desafio.
Rogério Duprat será alvo de tributo eletrônico
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da Folha de S.Paulo
O maestro tropicalista Rogério Duprat viaja à música eletrônica. Os artistas "eletrônicos" Anvil FX e Loop B trabalham na curadoria de um tributo ao excêntrico artista, que acontecerá no Sesc Pompéia, em 18 de maio. Duprat prometeu presença, mas não deu OK à idéia dos curadores de compor algo inédito em parceria com o ex-mutante Arnaldo Baptista (outro já convidado). Tom Zé também está na mira.
Os dois curadores mais a cantora baiana Rebeca Matta irão retrabalhar e reler, sob a ótica da eletrônica, temas que Duprat arranjou para nomes que vão de Mutantes ("Caminhante Noturno", "Panis et Circenses") a Chico Buarque ("Construção").
Reunidos com Ruriá Duprat, também músico e sobrinho do maestro, estão entrando em contato com material inédito e contemporâneo que Duprat tem armazenado.
Querendo agregar jovens ligados à eletrônica ao tributo, FX afirma que vanguarda e erudição são os pontos de ligação entre o pop eletrônico atual e Duprat. E pergunta (e se pergunta): "Quem vou convidar da música eletrônica, jovem, que conheça e goste de Duprat?". É o desafio.
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