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29/04/2002
-
20h36
da Folha Online
O Prêmio Jabuti 2002 escolheu um livro infantil e um didático como os melhores trabalhos produzidos no ano passado. É a primeira vez que a CBL premia, no mesmo ano, com o Livro do Ano, publicações voltadas para o público infantil nas duas categorias - ficção e não-ficção.
"O Fazedor de Amanhecer", de Manoel de Barros (ed. Salamandra) foi premiado como o Livro do Ano na categoria ficção e "Escrever e Criar... Uma Nova Proposta!", de Ruth Rocha e Anna Flora (ed. Quinteto Editorial), como Livro do Ano de não-ficção.
O anúncio dos vencedores do Jabuti, o mais importante prêmio da literatura brasileira, organizado pela CBL (Câmara Brasileira do Livro), foi realizado durante a 17ª Bienal do Livro de São Paulo.
O Jabuti premia em 16 categorias e escolhe os livros do ano, além de homenagear outra obra com o prêmio União Latina/CBL de Tradução Científica. Em cada categoria, três livros foram finalistas.
O infantil escolhido como o Livro do Ano de Ficção traz poesias de Manoel de Barros, lúdicas e ligadas à terra, com ilustrações são de Ziraldo. Já o didático de Ruth Rocha é feito para a 2ª série do 1º grau.
O melhor romance, segundo o Jabuti, é "Barco a Seco", de Rubens Figueiredo (editora Cia. das Letras).
Já o melhor livro de contos e crônicas é "Livro Aberto", de Fernando Sabino (ed. Record).
O prêmio de reportagem e biografia ficou com o escritor Claudio Bojunga, pelo trabalho em "JK - O Artista do Impossível".
Conheça os vencedores do Prêmio Jabuti
Saiba tudo sobre a Bienal do Livro
Prêmio Jabuti escolhe infantil e didático como melhores de 2001
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O Prêmio Jabuti 2002 escolheu um livro infantil e um didático como os melhores trabalhos produzidos no ano passado. É a primeira vez que a CBL premia, no mesmo ano, com o Livro do Ano, publicações voltadas para o público infantil nas duas categorias - ficção e não-ficção.
Reprodução |
O livro de Manoel de Barros |
O anúncio dos vencedores do Jabuti, o mais importante prêmio da literatura brasileira, organizado pela CBL (Câmara Brasileira do Livro), foi realizado durante a 17ª Bienal do Livro de São Paulo.
Reprodução |
O Livro do Ano de não-ficção |
O infantil escolhido como o Livro do Ano de Ficção traz poesias de Manoel de Barros, lúdicas e ligadas à terra, com ilustrações são de Ziraldo. Já o didático de Ruth Rocha é feito para a 2ª série do 1º grau.
O melhor romance, segundo o Jabuti, é "Barco a Seco", de Rubens Figueiredo (editora Cia. das Letras).
Já o melhor livro de contos e crônicas é "Livro Aberto", de Fernando Sabino (ed. Record).
O prêmio de reportagem e biografia ficou com o escritor Claudio Bojunga, pelo trabalho em "JK - O Artista do Impossível".
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