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03/05/2002
-
10h11
da Efe, em Christchurch (Nova Zelândia)
A indústria do cinema da Nova Zelândia expressou hoje seu "mais profundo desagrado e preocupação" pela decisão do Sindicato de Atores Cinematográficos dos Estados Unidos de proibir seus membros de trabalhar no exterior.
"A medida é um torpedo direto contra os projetos de produção que existem atualmente em nosso país", afirmou Jane Wrightson, diretora da Associação de Produtores e Diretores Cinematográficos da Nova Zelândia.
Wrightson assinalou que "os americanos podem negociar o que tiverem vontade em seu país, mas que manipulem acordos de trabalho fora de casa é incorreto, nada prático e possivelmente ilegal".
O Sindicato de Atores Cinematográficos dos Estados Unidos impediu seus 98 mil filiados de trabalhar em qualquer filme, espetáculo de televisão ou produção teatral na Nova Zelândia, Austrália, Canadá, Irlanda e Reino Unido.
Segundo o sindicato, seus membros só poderão atuar nesses países com um contrato de acordo com a legislação sindical aplicada nos Estados Unidos.
"Esta exigência é uma interferência em nossas produções locais e uma barreira infranqueável para contratar atores dos Estados Unidos, porque nessas condições não poderemos pagá-los", recalcou Wrightson.
A medida implantada em Hollywood criou um sentimento de confusão entre os produtores e diretores neozelandeses que temem que muitos de seus projetos em andamento, em co-produção com outros países e com atores estrangeiros, possam ser cancelados.
Além disso, jogou um balde de água fria em um setor que ainda comemora o sucesso global da superprodução "O Senhor dos Anéis", primeira parte da trilogia baseada na obra de J.R.R. Tolkien, realizada por uma equipe de cineastas locais, incluído o diretor Peter Jackson.
Neozelandeses reclamam de embargo do sindicato de atores dos EUA
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A indústria do cinema da Nova Zelândia expressou hoje seu "mais profundo desagrado e preocupação" pela decisão do Sindicato de Atores Cinematográficos dos Estados Unidos de proibir seus membros de trabalhar no exterior.
"A medida é um torpedo direto contra os projetos de produção que existem atualmente em nosso país", afirmou Jane Wrightson, diretora da Associação de Produtores e Diretores Cinematográficos da Nova Zelândia.
Wrightson assinalou que "os americanos podem negociar o que tiverem vontade em seu país, mas que manipulem acordos de trabalho fora de casa é incorreto, nada prático e possivelmente ilegal".
O Sindicato de Atores Cinematográficos dos Estados Unidos impediu seus 98 mil filiados de trabalhar em qualquer filme, espetáculo de televisão ou produção teatral na Nova Zelândia, Austrália, Canadá, Irlanda e Reino Unido.
Segundo o sindicato, seus membros só poderão atuar nesses países com um contrato de acordo com a legislação sindical aplicada nos Estados Unidos.
"Esta exigência é uma interferência em nossas produções locais e uma barreira infranqueável para contratar atores dos Estados Unidos, porque nessas condições não poderemos pagá-los", recalcou Wrightson.
A medida implantada em Hollywood criou um sentimento de confusão entre os produtores e diretores neozelandeses que temem que muitos de seus projetos em andamento, em co-produção com outros países e com atores estrangeiros, possam ser cancelados.
Além disso, jogou um balde de água fria em um setor que ainda comemora o sucesso global da superprodução "O Senhor dos Anéis", primeira parte da trilogia baseada na obra de J.R.R. Tolkien, realizada por uma equipe de cineastas locais, incluído o diretor Peter Jackson.
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