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25/07/2000
-
05h01
DANIEL CASTRO, da Folha de S.Paulo
O império das apresentadoras infantis loiras ruiu de vez. Na nova programação infantil da Globo, que estréia no dia 14 de agosto, a loira Angélica perde o status de âncora.
O novo programa para crianças da emissora ainda não tem nome, mas não será mais "Angel Mix". Nele, Angélica deverá ter apenas uma novelinha diária, que se chamará "Angel Road", cujas gravações começam nesta
semana no Rio.
Angélica vai dividir espaço com sete garotos, que farão personagens inspirados nos Sete Anões. Os meninos serão repórteres e apresentadores da "TV Globinho". A exemplo do "Disney Club", do SBT, serão eles quem apresentarão os desenhos e quadros do programa.
Com a nova atração, a Globo quer sepultar o modelo de animadora de auditório e aderir a uma linha mais educativa -a escritora Maria Clara Machado é uma das consultoras. Tudo se passa em uma cidade cenográfica, que já está sendo chamada de a "Disneylândia da Globo".
A fórmula é também uma tentativa de driblar a falta de bons desenhos -que estão nas mãos do SBT (da Disney e Warner) e da Record ("Pokémon").
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Angélica perde espaço na programação da Rede Globo
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O império das apresentadoras infantis loiras ruiu de vez. Na nova programação infantil da Globo, que estréia no dia 14 de agosto, a loira Angélica perde o status de âncora.
O novo programa para crianças da emissora ainda não tem nome, mas não será mais "Angel Mix". Nele, Angélica deverá ter apenas uma novelinha diária, que se chamará "Angel Road", cujas gravações começam nesta
semana no Rio.
Angélica vai dividir espaço com sete garotos, que farão personagens inspirados nos Sete Anões. Os meninos serão repórteres e apresentadores da "TV Globinho". A exemplo do "Disney Club", do SBT, serão eles quem apresentarão os desenhos e quadros do programa.
Com a nova atração, a Globo quer sepultar o modelo de animadora de auditório e aderir a uma linha mais educativa -a escritora Maria Clara Machado é uma das consultoras. Tudo se passa em uma cidade cenográfica, que já está sendo chamada de a "Disneylândia da Globo".
A fórmula é também uma tentativa de driblar a falta de bons desenhos -que estão nas mãos do SBT (da Disney e Warner) e da Record ("Pokémon").
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