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16/05/2002
-
16h04
DANIELA ALVES
free-lance para a Folha Online
O 6º Cultura Inglesa Festival trouxe para o Brasil uma exposição de pintura aborígene com obras de artistas atuais que utilizam as técnicas desenvolvidas há 50 mil anos.
São 13 aquarelas produzidas por oito pintores naturais de Kunwinjku, ao Oeste da Terra de Arnhem, nos anos de 1992 e 1993. O ideal é fazer uma visita monitorada para aprender sobre a técnica e compreender os trabalhos.
Para produzir suas primeiras expressões artísticas, o povo kunwinjku extraía a tinta de pigmentos da terra e dos minerais. As gravuras eram feitas nas pedras e só nos anos 60 passaram a utilizar cascas de árvore.
Como o material era frágil, os artistas contemporâneos resolveram substituir as cascas por papéis densos. "A maioria dos artistas é mulher", diz a monitora da visita, Nathalie Fari.
A mensagem dessas pinturas destaca as estações do ano, que para os kunwinjku são seis: kudjwek (época das chuvas), bangkerreng (transição para a seca), yekke (seca), wurrkeng (estação dos ventos), kurrung (estação de temperatura e umidade altas) e kurnumeleng (transição para as chuvas). "É uma manifestação que passa de geração para geração", afirma Nathalie.
Ao lado das obras estão expostas fotos recentes das regiões representadas. Para compreendê-las melhor, o ideal é agendar uma visita monitorada.
SEASONS OF KUNWINJKU
Quando: de segunda à sexta-feira, das 9h às 20h; sábados e domingos, das 10h às 18h.
Onde: Centro Brasileiro Britânico (r. Ferreira de Araújo, 741, Pinheiros, São Paulo)
Quanto: grátis
Informações e visitas monitoradas: 0/xx/11/3031-9839
Leia mais sobre o 6º Cultura Inglesa Festival
Exposição "Seasons of Kunwinjku" mostra arte aborígene em SP
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free-lance para a Folha Online
O 6º Cultura Inglesa Festival trouxe para o Brasil uma exposição de pintura aborígene com obras de artistas atuais que utilizam as técnicas desenvolvidas há 50 mil anos.
São 13 aquarelas produzidas por oito pintores naturais de Kunwinjku, ao Oeste da Terra de Arnhem, nos anos de 1992 e 1993. O ideal é fazer uma visita monitorada para aprender sobre a técnica e compreender os trabalhos.
Para produzir suas primeiras expressões artísticas, o povo kunwinjku extraía a tinta de pigmentos da terra e dos minerais. As gravuras eram feitas nas pedras e só nos anos 60 passaram a utilizar cascas de árvore.
Como o material era frágil, os artistas contemporâneos resolveram substituir as cascas por papéis densos. "A maioria dos artistas é mulher", diz a monitora da visita, Nathalie Fari.
A mensagem dessas pinturas destaca as estações do ano, que para os kunwinjku são seis: kudjwek (época das chuvas), bangkerreng (transição para a seca), yekke (seca), wurrkeng (estação dos ventos), kurrung (estação de temperatura e umidade altas) e kurnumeleng (transição para as chuvas). "É uma manifestação que passa de geração para geração", afirma Nathalie.
Ao lado das obras estão expostas fotos recentes das regiões representadas. Para compreendê-las melhor, o ideal é agendar uma visita monitorada.
SEASONS OF KUNWINJKU
Quando: de segunda à sexta-feira, das 9h às 20h; sábados e domingos, das 10h às 18h.
Onde: Centro Brasileiro Britânico (r. Ferreira de Araújo, 741, Pinheiros, São Paulo)
Quanto: grátis
Informações e visitas monitoradas: 0/xx/11/3031-9839
Leia mais sobre o 6º Cultura Inglesa Festival
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