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19/05/2002
-
03h34
FERNANDA DANNEMANN
free-lance para a Folha
Depois de três meses no ar, período em que não repetiu as altas audiências da primeira edição, termina hoje o "reality show" "Casa dos Artistas 2", do SBT. Apesar do final quase em banho-maria, o diretor do programa, o mineiro Rodrigo Carelli, diz estar satisfeito com o resultado. "Em certos aspectos, acho que fizemos um trabalho até mais bem-acabado e mais dinâmico que na "Casa 1'", disse ele, que acredita que a audiência hoje à noite será bem maior que nos últimos dias.
Carelli, claro, não arrisca um palpite sobre o vencedor -Joana Prado, André Gonçalves, Suzana Alves, Ellen Roche e Rafael Vanucci disputam os prêmios de R$ 300 mil e R$ 100 mil. E acha que, com a equipe de 120 profissionais, fez a sua parte. "A edição privilegiou a convivência. O que eu noto é que, quanto menor o número de pessoas que fica na Casa, mais as personalidades vão se delineando. Num "reality show", você trabalha para levar ao ar a amostra mais fiel possível de cada um dos participantes, mostrando tanto os bons quanto os maus resultados", afirma.
Carelli acha que os comportamentos dos participantes seguem uma mesma linha. "Cada um, em diferentes momentos, usa algum nível de dissimulação para conseguir o que quer ou para se mostrar diferente do que realmente é. Mas a tendência é que, pelo menos para o público, isso vá se desmascarando com o tempo. É difícil dizer quem representa mais ou quem é mais autêntico", diz o diretor.
Leia mais notícias sobre "Casa dos Artistas"
"Casa 2" termina hoje em clima de monotonia
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Depois de três meses no ar, período em que não repetiu as altas audiências da primeira edição, termina hoje o "reality show" "Casa dos Artistas 2", do SBT. Apesar do final quase em banho-maria, o diretor do programa, o mineiro Rodrigo Carelli, diz estar satisfeito com o resultado. "Em certos aspectos, acho que fizemos um trabalho até mais bem-acabado e mais dinâmico que na "Casa 1'", disse ele, que acredita que a audiência hoje à noite será bem maior que nos últimos dias.
Carelli, claro, não arrisca um palpite sobre o vencedor -Joana Prado, André Gonçalves, Suzana Alves, Ellen Roche e Rafael Vanucci disputam os prêmios de R$ 300 mil e R$ 100 mil. E acha que, com a equipe de 120 profissionais, fez a sua parte. "A edição privilegiou a convivência. O que eu noto é que, quanto menor o número de pessoas que fica na Casa, mais as personalidades vão se delineando. Num "reality show", você trabalha para levar ao ar a amostra mais fiel possível de cada um dos participantes, mostrando tanto os bons quanto os maus resultados", afirma.
Carelli acha que os comportamentos dos participantes seguem uma mesma linha. "Cada um, em diferentes momentos, usa algum nível de dissimulação para conseguir o que quer ou para se mostrar diferente do que realmente é. Mas a tendência é que, pelo menos para o público, isso vá se desmascarando com o tempo. É difícil dizer quem representa mais ou quem é mais autêntico", diz o diretor.
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