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19/05/2002
-
13h17
DANIELA ALVES
free-lance para a Folha Online
Na peça "O clube", os bastidores do futebol são representados de forma objetiva, para que o próprio espectador forme sua opinião. Na intenção de apenas retratar a realidade, os seis atores brasileiros buscaram em suas experiências pessoais a inspiração.
Décio Daidone Jr. tentou ser jogador de futebol quando era adolescente. Chegou a fazer parte do time infantil da Portuguesa. Depois mudou para o basquete e chegou a jogar como profissional em São Paulo e até nos Estados Unidos.
Para compor o técnico do time fictício da peça, Décio retomou as conversas e comandos de seus antigos treinadores. "Todo técnico tem um estilo parecido de lidar com os problemas profissionais e até pessoais dos atletas. Aquela coisa de dizer 'vamos lá', 'é isso aí'", afirmou o ator.
Na pele do presidente do time em "O Clube", Jorge Tarquini também revive suas lembranças e imagina como elas interfeririam na personalidade de um cartola. "Cheguei a jogar na categoria fraldinha do Palmeiras, mas percebi que o futebol não era o meu forte e larguei", disse.
A frustração de não ter se tornado um jogador é, para Jorge, um dos formadores das características de muitos dirigentes. "Eles acabam descarregando essa frustração nos próprios jogadores", afirmou. Baseado nisso, ele procura impor um estilo autoritário à sua personagem.
A rivalidade entre o técnico e o administrador do clube, que são ex-jogadores, com o presidente que nunca foi atleta é um dos focos da peça de David Williamson, traduzida para o 6º Cultura Inglesa Festival.
O CLUBE
Quando:domingo (19), às 20h; sexta (24) e sábado (25), às 21h e domingo (26), às 20h
Onde:Cultura Inglesa de Higienópolis (av. Higienópolis, 449, São Paulo)
Quanto:R$ 10 - em português
Informações:tel: 0/xx/11/6846-6000
Leia mais:
A Peça sobre bastidores do futebol australiano espelha esporte brasileiro
Leia mais sobre o 6º Cultura Inglesa Festival
Futebol de verdade influenciou atores de "O Clube"
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free-lance para a Folha Online
Na peça "O clube", os bastidores do futebol são representados de forma objetiva, para que o próprio espectador forme sua opinião. Na intenção de apenas retratar a realidade, os seis atores brasileiros buscaram em suas experiências pessoais a inspiração.
Décio Daidone Jr. tentou ser jogador de futebol quando era adolescente. Chegou a fazer parte do time infantil da Portuguesa. Depois mudou para o basquete e chegou a jogar como profissional em São Paulo e até nos Estados Unidos.
Para compor o técnico do time fictício da peça, Décio retomou as conversas e comandos de seus antigos treinadores. "Todo técnico tem um estilo parecido de lidar com os problemas profissionais e até pessoais dos atletas. Aquela coisa de dizer 'vamos lá', 'é isso aí'", afirmou o ator.
Na pele do presidente do time em "O Clube", Jorge Tarquini também revive suas lembranças e imagina como elas interfeririam na personalidade de um cartola. "Cheguei a jogar na categoria fraldinha do Palmeiras, mas percebi que o futebol não era o meu forte e larguei", disse.
A frustração de não ter se tornado um jogador é, para Jorge, um dos formadores das características de muitos dirigentes. "Eles acabam descarregando essa frustração nos próprios jogadores", afirmou. Baseado nisso, ele procura impor um estilo autoritário à sua personagem.
A rivalidade entre o técnico e o administrador do clube, que são ex-jogadores, com o presidente que nunca foi atleta é um dos focos da peça de David Williamson, traduzida para o 6º Cultura Inglesa Festival.
O CLUBE
Quando:domingo (19), às 20h; sexta (24) e sábado (25), às 21h e domingo (26), às 20h
Onde:Cultura Inglesa de Higienópolis (av. Higienópolis, 449, São Paulo)
Quanto:R$ 10 - em português
Informações:tel: 0/xx/11/6846-6000
Leia mais:
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