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22/05/2002
-
15h46
DANIELA ALVES
free-lance para a Folha Online
Desde o último sábado, os atores e a produção do espetáculo "Crying Baby" estão ensaiando embaixo de chuva, mas não acreditam que durante as apresentações em São Paulo, de hoje a sábado, irá chover. A apresentação do show multimídia acontece ao ar livre, mas desde que estreou, em 2000, nunca choveu na hora da performance.
O único episódio que assustou os atores aconteceu na Irlanda. No meio da apresentação garoou por alguns minutos, mas antes que parassem o espetáculo, a chuva foi embora. "Aconteceram casos de chover o dia todo, parar na hora do espetáculo e voltar a chover depois que acabou", diz o diretor musical Mathew Fargher.
As cenas com pernas de pau e também de técnicas aéreas podem ser prejudicadas pela chuva, mas a companhia Marrugeku, que significa pessoas inteligentes, em dialeto aborígene do norte da Austrália, aposta no tabu do "Crying Baby" também em São Paulo.
O grupo foi montado em 1994 para interpretar o projeto "Mimi", encenado em 1996 no Festival de Perth, na Austrália. Aos poucos, a companhia recebeu novos elementos e se fixou na tradição de contar histórias para entrelaçar as diferenças dos povos que convivem na Austrália, até chegar em "Crying Baby", convidado para o 6º Cultura Inglesa Festival.
A apresentação leva ao palco aborígenes que vivem até hoje em tribos com tecnologia. Em cena há seis monitores, um telão em forma de antena parabólica, um telefone público, duas fogueiras e um contador de histórias que nem sabe quando nasceu. Ao final do espetáculo, o público é convidado para dançar com os dançarinos da etnia kunwinjku, uma coreografia típica e simples.
CRYING BABY
Quando: hoje, amanhã e sexta, às 20h30, e sábado, às 21h
Onde: Museu da Casa Brasileira (av. Brigadeiro Faria Lima, 2.705, Pinheiros)
Quanto: R$ 30
Informações: 0/xx/11/6846-6000
Aborígene fala a língua de sua tribo em espetáculo multimídia
Leia mais sobre o 6º Cultura Inglesa Festival
Espetáculo "Crying Baby", exibido em São Paulo, tem lenda própria
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free-lance para a Folha Online
Desde o último sábado, os atores e a produção do espetáculo "Crying Baby" estão ensaiando embaixo de chuva, mas não acreditam que durante as apresentações em São Paulo, de hoje a sábado, irá chover. A apresentação do show multimídia acontece ao ar livre, mas desde que estreou, em 2000, nunca choveu na hora da performance.
O único episódio que assustou os atores aconteceu na Irlanda. No meio da apresentação garoou por alguns minutos, mas antes que parassem o espetáculo, a chuva foi embora. "Aconteceram casos de chover o dia todo, parar na hora do espetáculo e voltar a chover depois que acabou", diz o diretor musical Mathew Fargher.
As cenas com pernas de pau e também de técnicas aéreas podem ser prejudicadas pela chuva, mas a companhia Marrugeku, que significa pessoas inteligentes, em dialeto aborígene do norte da Austrália, aposta no tabu do "Crying Baby" também em São Paulo.
O grupo foi montado em 1994 para interpretar o projeto "Mimi", encenado em 1996 no Festival de Perth, na Austrália. Aos poucos, a companhia recebeu novos elementos e se fixou na tradição de contar histórias para entrelaçar as diferenças dos povos que convivem na Austrália, até chegar em "Crying Baby", convidado para o 6º Cultura Inglesa Festival.
A apresentação leva ao palco aborígenes que vivem até hoje em tribos com tecnologia. Em cena há seis monitores, um telão em forma de antena parabólica, um telefone público, duas fogueiras e um contador de histórias que nem sabe quando nasceu. Ao final do espetáculo, o público é convidado para dançar com os dançarinos da etnia kunwinjku, uma coreografia típica e simples.
CRYING BABY
Quando: hoje, amanhã e sexta, às 20h30, e sábado, às 21h
Onde: Museu da Casa Brasileira (av. Brigadeiro Faria Lima, 2.705, Pinheiros)
Quanto: R$ 30
Informações: 0/xx/11/6846-6000
Leia mais sobre o 6º Cultura Inglesa Festival
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