Publicidade
Publicidade
01/07/2002
-
06h39
SÉRGIO DÁVILA
da Folha de S.Paulo, em Nova York
Há muitos anos, numa galáxia nem tão distante, antes mesmo do ator que interpreta Darth Vader atualmente ter nascido, havia um Darth Vader, o original.
Não a voz, que todo o fã que se preza sabe que é do ator negro James Earl Jones, o mesmo que pronuncia o slogan televisivo "This is CNN". Mas o corpo. O corpo que deu vida ao vilão vestido de negro nos três primeiros episódios da cinessérie, justamente os clássicos, aqueles que mudaram a maneira como se pensa e faz cinema de ficção científica, está vivo e nada contente.
Trata-se do fisiculturista britânico David Prowse, que foi convocado em 1976 por George Lucas para que escolhesse entre o papel do vilão e o do alienígena Chewbacca.
Jazz
O ex-enfermeiro de 67 anos vive hoje em dia de aparições em convenções de fãs de "Star Wars", em que passa as tardes assinando pôsteres, bonecos, gibis e livros.
Em suas turnês pelas convenções, que aumentam em número e frequência a cada vez que um novo título é lançado ou está em cartaz, Prowse é acompanhado de outros velhos conhecidos da odisséia interestelar, todos vivendo de dividendos dos 15 minutos de fama que vão sendo esticados o quanto der.
Mas Prowse esperava um chamado do diretor para participar do "Episódio 1", de 1999, e também do que estréia hoje no Brasil. O telefonema nunca aconteceu.
Diz a lenda que o eterno aspirante a ator só soube que tinha sido dublado ao assistir à estréia do primeiro filme no cinema. A verdade é que não deixa de ser irônico que ele passe parte de seu tempo livre atualmente tentando ganhar dinheiro como cantor de jazz.
"Meu registro é baixo barítono", diz. "Estou tendo aulas de canto." Duas casas de show já fecharam datas nos EUA.
Leia mais notícias sobre "Star Wars 2"
"Verdadeiro" Darth Vader diz estar descontente
Publicidade
da Folha de S.Paulo, em Nova York
Há muitos anos, numa galáxia nem tão distante, antes mesmo do ator que interpreta Darth Vader atualmente ter nascido, havia um Darth Vader, o original.
Não a voz, que todo o fã que se preza sabe que é do ator negro James Earl Jones, o mesmo que pronuncia o slogan televisivo "This is CNN". Mas o corpo. O corpo que deu vida ao vilão vestido de negro nos três primeiros episódios da cinessérie, justamente os clássicos, aqueles que mudaram a maneira como se pensa e faz cinema de ficção científica, está vivo e nada contente.
Trata-se do fisiculturista britânico David Prowse, que foi convocado em 1976 por George Lucas para que escolhesse entre o papel do vilão e o do alienígena Chewbacca.
Jazz
O ex-enfermeiro de 67 anos vive hoje em dia de aparições em convenções de fãs de "Star Wars", em que passa as tardes assinando pôsteres, bonecos, gibis e livros.
Em suas turnês pelas convenções, que aumentam em número e frequência a cada vez que um novo título é lançado ou está em cartaz, Prowse é acompanhado de outros velhos conhecidos da odisséia interestelar, todos vivendo de dividendos dos 15 minutos de fama que vão sendo esticados o quanto der.
Mas Prowse esperava um chamado do diretor para participar do "Episódio 1", de 1999, e também do que estréia hoje no Brasil. O telefonema nunca aconteceu.
Diz a lenda que o eterno aspirante a ator só soube que tinha sido dublado ao assistir à estréia do primeiro filme no cinema. A verdade é que não deixa de ser irônico que ele passe parte de seu tempo livre atualmente tentando ganhar dinheiro como cantor de jazz.
"Meu registro é baixo barítono", diz. "Estou tendo aulas de canto." Duas casas de show já fecharam datas nos EUA.
Leia mais notícias sobre "Star Wars 2"
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice