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12/07/2002 - 04h04

Sequência de "Homens de Preto" estréia hoje no Brasil em 371 salas

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ADRIANE GRAU
da Folha de S.Paulo, em Nova York

Quando conversaram com a imprensa internacional para promover "Homens de Preto 2", em Nova York, no final de junho, Will Smith, 33, e Tommy Lee Jones, 55, estavam rindo à toa.

Sentados à frente de 40 jornalistas internacionais, tudo era motivo de piada. A pilha de gravadores à sua frente, as perguntas sobre extraterrestres e principalmente as óbvias diferenças entre os dois.

Hoje devem estar ainda mais risonhos. A sequência, que custou US$ 97 milhões, já ultrapassou o recorde de bilheteria em três dias de exibição do longa anterior, de 97, arrecadando US$ 54,1 milhões, e ajudou os estúdios Sony a somar mais de US$ 1 bilhão de lucros só neste ano. Leia a seguir entrevista com os dois atores.

Pergunta - Quem é mais de outro planeta: políticos ou terroristas?
Will Smith
- De que planeta você é? [risos]
Tommy Lee Jones - Seguranças, por favor! [risos]

Pergunta - O fato de terem filhos faz vocês escolherem fazer filmes aos quais eles possam assistir?
Jones - Minha filha achou muito legal eu ter feito "Homens de Preto". Mas agora ela é que é legal, pois aparece em "Homens de Preto 2". Ela tem oito anos e está se achando o máximo. Quero dividir meus filmes com meus filhos também na hora de fazer.

Pergunta - Quais seus agentes secretos preferidos no cinema?
Jones
- "O Espião que Veio do Frio", com Richard Burton.
Smith - Gosto de um que é mais ou menos um filme de espionagem: "A Ponte do Rio Kwai".

Pergunta - Nenhum do James Bond?
Smith
- Gosto do James Bond também. Acha que eu poderia ser o primeiro Bond negro? [risos]
Jones - Absolutamente.
Smith - Eu diria coisas como: "Fala, meu nego!" e "Olha a ginga". Se Halle Berry pode ser uma "bond girl", eu posso ser um "bond boy" [risos]

Pergunta - Há alguns anos você disse que queria ser presidente...
Smith
- Tenho uma maravilhosa capacidade de ilusão que me ajuda a tentar fazer coisas que parecem impossíveis. Acho que faz parte do sucesso. Você acaba não aceitando convenções. Acredito que posso fazer coisas bizarras, como me tornar presidente. Não que eu queira. Mas gosto de acreditar. Uma vez passei um dia com Bill Clinton na Casa Branca. É muito difícil fazer o trabalho dele.
Jones - Fora que você ia ganhar menos. [risos]

Pergunta - Vocês sabiam que o cachorro poderia fazer mais sucesso que vocês no filme?
Jones
- O Frank não tem a menor chance! Eu sou muito mais engraçado que ele. [risos]
Smith - Eu quero fazer as pessoas rirem. Não me interessa se for com a ajuda de um cão falador, de um verme com personalidade ou de alienígenas.
Jones - Eu gosto de Frank. Ele é leal e escolheu permanecer ao lado da lei no segundo filme.

Pergunta - Vocês fariam "Homens de Preto 3"?
Smith
- Eu adoraria vestir o mesmo terno de novo.

Pergunta - Ajuda o fato de ser uma comédia?
Jones
- Eu só estou feliz de ter um emprego. [risos] Mas fiquei mais feliz porque as filmagens do primeiro foram muito divertidas. É muito legal ver o público rir de você com tanto prazer.
Smith - Quero sempre fazer um filme que seja o mais diferente possível do anterior. Este é bem diverso de "Ali".

Pergunta - Ter de fazer as cenas com atores que vão ser inseridos por computador é mais exigente?
Jones
- Não. Essencialmente, não muda nada. Sempre temos de usar nossa imaginação.

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