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12/07/2002
-
04h06
da Folha de S.Paulo, em Nova York
O melhor ator masculino de "Homens de Preto 2" não é ator nem homem, mas um alien em pele de cachorro. Mais precisamente, na pele enrugada de um pug, aquele parente distante do bulldog francês e do pequinês que é feio feito o cão.
O personagem Frank, que no primeiro filme aparecia em apenas uma cena sendo chacoalhado por Tommy Lee Jones, quase rouba a sequência. Agora, fuma charuto, usa um impossível terninho preto e canta a versão mais engraçada de um clássico, o manifesto disco feminino "I'll Will Survive".
Na "vida real", o pug Frank se chama Mushu e é um cão comum. Quem lhe dá alma e atitude na tela (além, é claro, da computação gráfica que faz com que sua boca mexa em sincronia com as palavras) é o veterano Tim Blaney, que mora em Los Angeles.
Aos 43 anos, o norte-americano se define brincando como um "ator de método" e, apesar de ter duplicado seu tempo de aparição de um filme para outro, não pediu aumento de salário. "Aparecer mais foi meu aumento", disse à revista "Entertainment Weekly".
O diretor Barry Sonnenfeld pensou originalmente em fazer o dublê de alienígena e cachorro falar com o sotaque empolado de um mordomo britânico, mas depois achou que a atitude das ruas de Nova York tinha mais a ver com o personagem. Deu certo.
Tão certo que Frank já está garantido para um eventual terceiro episódio. Alguém aí pensou em "Dog in Black 3 - A Missão"?
Leia mais notícias sobre "Homens de Preto 2"
Mushu, o cachorro, é o melhor ator de "Homens de Preto 2"
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O melhor ator masculino de "Homens de Preto 2" não é ator nem homem, mas um alien em pele de cachorro. Mais precisamente, na pele enrugada de um pug, aquele parente distante do bulldog francês e do pequinês que é feio feito o cão.
O personagem Frank, que no primeiro filme aparecia em apenas uma cena sendo chacoalhado por Tommy Lee Jones, quase rouba a sequência. Agora, fuma charuto, usa um impossível terninho preto e canta a versão mais engraçada de um clássico, o manifesto disco feminino "I'll Will Survive".
Na "vida real", o pug Frank se chama Mushu e é um cão comum. Quem lhe dá alma e atitude na tela (além, é claro, da computação gráfica que faz com que sua boca mexa em sincronia com as palavras) é o veterano Tim Blaney, que mora em Los Angeles.
Aos 43 anos, o norte-americano se define brincando como um "ator de método" e, apesar de ter duplicado seu tempo de aparição de um filme para outro, não pediu aumento de salário. "Aparecer mais foi meu aumento", disse à revista "Entertainment Weekly".
O diretor Barry Sonnenfeld pensou originalmente em fazer o dublê de alienígena e cachorro falar com o sotaque empolado de um mordomo britânico, mas depois achou que a atitude das ruas de Nova York tinha mais a ver com o personagem. Deu certo.
Tão certo que Frank já está garantido para um eventual terceiro episódio. Alguém aí pensou em "Dog in Black 3 - A Missão"?
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