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19/07/2002
-
18h21
da Folha Online
A silhueta feminina foi o foco das atenções no desfile que Lino Villaventura fez hoje na São Paulo Fashion Week, no prédio da Bienal (parque Ibirapuera). "Epidemia do prazer" foi o tema escolhido.
Para conseguir tanta sensualidade, o estilista usou e abusou dos vestidos soltos enfeitados com micropregas horizontais -chamadas de prega-palito- bordados de flores e recortes coloridos.
Os vestidos foram feitos de tecidos levíssimos e transparentes, ou de um matéria com frisos verticais, com um pouco de brilho -semelhante ao do cetim. Os decotes -canoa ou "V" bem baixo- deram um toque especial.
O plissê, amplamente usado nas peças de Villaventura, mais uma vez arrasou. Nem mesmo as calças escaparam de recursos enriquecedores. Elas tinham nervuras verticais nas pernas e horizontais na faixa que destacava a cintura.
O dégradé foi outro recurso usado pelo estilista em calças -masculinas e femininas- e em alguns vestidos.
A coleção masculina mostrou o "abandono material", segundo definição do próprio estilista, por ser apaixonado pela linha do corpo feminino e por suas roupas.
O resultado foram calças mais soltas, muitas vezes amarradas por tiras de couro, e camisas em tecidos amassados-quase sempre abertas até o meio do peito.
As calças masculinas vieram com muitos recortes e com a mistura do jeans e de outros tecidos. O jeans ganhou outra cara graças às estampas douradas que recebeu.
Na cartela de cores, preto, verde, azul, bronze, branco, rosa, amarelo e roxo claro.
Leia mais notícias sobre a SP Fashion Week
Vestidos sensuais de Lino Villaventura são aplaudidos de pé
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A silhueta feminina foi o foco das atenções no desfile que Lino Villaventura fez hoje na São Paulo Fashion Week, no prédio da Bienal (parque Ibirapuera). "Epidemia do prazer" foi o tema escolhido.
Para conseguir tanta sensualidade, o estilista usou e abusou dos vestidos soltos enfeitados com micropregas horizontais -chamadas de prega-palito- bordados de flores e recortes coloridos.
Os vestidos foram feitos de tecidos levíssimos e transparentes, ou de um matéria com frisos verticais, com um pouco de brilho -semelhante ao do cetim. Os decotes -canoa ou "V" bem baixo- deram um toque especial.
O plissê, amplamente usado nas peças de Villaventura, mais uma vez arrasou. Nem mesmo as calças escaparam de recursos enriquecedores. Elas tinham nervuras verticais nas pernas e horizontais na faixa que destacava a cintura.
O dégradé foi outro recurso usado pelo estilista em calças -masculinas e femininas- e em alguns vestidos.
A coleção masculina mostrou o "abandono material", segundo definição do próprio estilista, por ser apaixonado pela linha do corpo feminino e por suas roupas.
O resultado foram calças mais soltas, muitas vezes amarradas por tiras de couro, e camisas em tecidos amassados-quase sempre abertas até o meio do peito.
As calças masculinas vieram com muitos recortes e com a mistura do jeans e de outros tecidos. O jeans ganhou outra cara graças às estampas douradas que recebeu.
Na cartela de cores, preto, verde, azul, bronze, branco, rosa, amarelo e roxo claro.
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