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24/07/2002 - 02h06

Rodrigo quer continuar cuidando de cavalos depois do "Big Brother"

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ELLEN SOARES
free-lance para a Folha Online, no Rio

O criador de cavalos Rodrigo Fraga Leonel, 32, disse hoje, durante entrevista coletiva realizada logo após a final do programa, no Rio de Janeiro, que não pretende mudar de vida com o dinheiro e a fama conquistadas no programa. Rodrigo, vencedor do "reality show" da Globo, foi o preferido do público com 65% dos 10 milhões de votos computados.

O caubói, como ficou conhecido na casa do programa, ganhou R$ 500 mil e disse que a primeira coisa que pretende fazer com o prêmio é comprar uma "farda" (roupa) nova. Ele descartou a intenção de seguir uma carreira na televisão e disse que pretende abrir um hotel para cavalos - um lugar para quem não tem fazenda deixar os animais. "Eu quero continuar amansando cavalos, mexendo com a terra e com a criação", disse.

Rodrigo revelou que nunca teve a intenção de participar do programa e não chegou a se inscrever. Ele contou que alguém da produção chegou em sua cidade, Ribeirão Preto (SP) procurando alguém com o perfil de caubói e ele foi indicado.

Sobre o seu suposto envolvimento com a recreadora Thaís, Rodrigo disse que não encarou as atitudes da moça como provocação, mas também não negou seu interesse pela moça. "Todo homem sabe que a carne não é das mais fortes", disse.

Rodrigo negou ter adotado estratégia durante o programa. "Eu não tinha estratégia. Sou uma pessoa que vive o momento e toma as decisões a medida que as coisas acontecem".

O caubói também revelou que não quis se apegar a grupos e procurou ser amigo de todos e se afastar das fofocas.

Rodrigo negou que tivesse investido R$ 45 mil para espalhar cartazes pela cidade para aumentar sua popularidade. "Só se gastaram por mim", disse.

Assim como o vencedor da primeira edição do programa, Rodrigo também disse que tinha seus amuletos na casa: o chapéu e santa Nossa Senhora Aparecida, que ele chama de "neguinha". O vencedor da primeira edição, Kléber, o Bambam, tinha uma boneca como amuleto que ele batizou de "Maria Eugênia".

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