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01/08/2002 - 13h22

Encontro Latino-Americano de Cinema tem 3 brasileiros em disputa

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da France Presse, em Lima

O sexto Encontro Latino-Americano de Cinema começa nesta quinta-feira em Lima (Peru) com a participação de 21 filmes provenientes de oito países (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, México, Peru e Venezuela), uma mostra do cinema italiano e espanhol, e documentários mexicanos, espanhóis e chilenos.

O encontro é organizado pela Universidade Católica do Peru e se prolongará até 10 de agosto. Será feita uma homenagem ao cineasta peruano Francisco Lombardi e realizado um seminário sobre crítica cinematográfica.

O prêmio principal é dado pelo público com sua votação ao longo do encontro. Um júri internacional de críticos cinematográficos premiará o melhor filme.

Do Brasil concorrem "Lavoura Arcaica", de Luiz Fernando Carvalho, melhor filme no festival de Cartagena; "Domésticas", de Fernando Meirelles e Nando Olival, e "Abril Despedaçado", de Walter Salles.

Entre os filmes que concorrem ao prêmio máximo figuram três produções argentinas: "El Hijo de la Novia", de Juan José Campanella, designada ao Oscar como melhor filme estrangeiro; "La Fuga", de Eduardo Mignona, ganhadora do Goya de melhor fita de fala hispânica; e "Vidas Privadas", do músico Fito Paéz.

O México chega com três filmes: "Perfume de violetas", de Marisa Sistach; "Demasiado Amor", de Ernesto Rimoch, e "Vivir mata", de Nicolás Echevarría.

Da Venezuela virá "Una casa con vista al mar", de Alberto Arvelo.
Três filmes peruanos estarão presentes: "Muerto de Amor", de Edgardo Guerra; "El Forastero", de Federico García, e "Django, La Otra Cara", de Ricardo Velásquez.

O Chile é representado por "Taxi Para Tres", de Orlando Lübbert, que ganhou a Concha de Ouro em San Sebastián; "La Fiebre del Loco", de Andrés Wood, e "Negocio Redondo", de Ricardo Carrasco.

De Cuba serão vistos os filmes "Miel para Oshún", de Humbertó Solás, e "Nada", de Juan Carlos Cremata.

A Colômbia aparece no festival com "Los Niños Invisibles", de Lisandro Duque; "Bolívar Soy Yo", de Jorge Alí Triana, e "La Pena Máxima", dirigida por Jorge Echeverri.


 

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