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06/08/2002
-
03h48
LAURA MATTOS
da Folha de S.Paulo
A TV Bandeirantes arrecadou cerca de R$ 1 milhão só com os cinco intervalos comerciais do debate com os presidenciáveis.
É um valor muito alto para a emissora, cujo faturamento mensal médio com publicidade costuma girar em torno de R$ 12 milhões, segundo a Folha apurou.
Com esse resultado, o debate torna-se o principal produto deste ano para o canal, que sofre um momento de crise financeira. O programa ganhou mais importância quando a emissora soube que não exibiria a Copa.
Além de ser um alívio econômico, o debate é também para a emissora sua mais forte arma institucional, se considerarmos o investimento que a Globo faz neste ano na cobertura das eleições.
Tudo isso deixou mais tensas as negociações para que o primeiro debate entre os candidatos à Presidência fosse na Band, como ocorreu nas eleições anteriores. A Globo, que transformou a cobertura eleitoral em uma de suas vitrines de 2002, tentou tirar a estréia das mãos da concorrente.
A negociação com a Band começou a ser fechada há quatro meses. O principal articulador foi o diretor de jornalismo, Fernando Mitre.
Além de seu prestígio entre os marqueteiros, a Band contou também com o fato de os candidatos de oposição terem medo do tratamento que poderiam receber da Globo, devido à polêmica edição do debate de 1989.
Além de prestígio e dinheiro, o debate com presidenciáveis no domingo deu à Band um bom resultado de audiência. Foram nove pontos de média, com picos de 13, para um horário em que o canal costuma registrar um ou dois no Ibope (cada ponto equivale a 47 mil domicílios na Grande SP).
Leia mais no especial Eleições 2002
Band fatura R$ 1 milhão com debate de presidenciáveis
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da Folha de S.Paulo
A TV Bandeirantes arrecadou cerca de R$ 1 milhão só com os cinco intervalos comerciais do debate com os presidenciáveis.
É um valor muito alto para a emissora, cujo faturamento mensal médio com publicidade costuma girar em torno de R$ 12 milhões, segundo a Folha apurou.
Com esse resultado, o debate torna-se o principal produto deste ano para o canal, que sofre um momento de crise financeira. O programa ganhou mais importância quando a emissora soube que não exibiria a Copa.
Além de ser um alívio econômico, o debate é também para a emissora sua mais forte arma institucional, se considerarmos o investimento que a Globo faz neste ano na cobertura das eleições.
Tudo isso deixou mais tensas as negociações para que o primeiro debate entre os candidatos à Presidência fosse na Band, como ocorreu nas eleições anteriores. A Globo, que transformou a cobertura eleitoral em uma de suas vitrines de 2002, tentou tirar a estréia das mãos da concorrente.
A negociação com a Band começou a ser fechada há quatro meses. O principal articulador foi o diretor de jornalismo, Fernando Mitre.
Além de seu prestígio entre os marqueteiros, a Band contou também com o fato de os candidatos de oposição terem medo do tratamento que poderiam receber da Globo, devido à polêmica edição do debate de 1989.
Além de prestígio e dinheiro, o debate com presidenciáveis no domingo deu à Band um bom resultado de audiência. Foram nove pontos de média, com picos de 13, para um horário em que o canal costuma registrar um ou dois no Ibope (cada ponto equivale a 47 mil domicílios na Grande SP).
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