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01/08/2000
-
11h16
da Deutsche Welle
"Por que os brasileiros haveriam de tocar sempre samba e bossa nova, e não reggae?", pergunta um jornal de Berlim, referindo-se ao grupo Cidade Negra. Os músicos da Baixada Fluminense, acostumados já ao sucesso em palcos não só do Brasil como também do exterior, foram o quarto grupo a se apresentar na capital alemã no festival HeimatKlänge ("Sons da Terra"), neste ano dedicado ao Brasil pelos 500 anos do Descobrimento.
As cinco apresentações em Berlim foram também o ponto final da terceira turnê dos músicos pela Europa, iniciada desta vez na Espanha. O show de encerramento, no domingo, foi às 16h, e muitos pais aproveitaram para levar a garotada para curtir o reggae. Falando à Deutsche Welle, Da Gama, guitarrista e vocalista da banda, disse que o maior acontecimento de todo o evento para os músicos foi justamente tocar para os baixinhos e dançar com eles. Impressionou principalmente um garoto de uns 5 anos, que subiu ao palco e cantou direitinho a letra de "Casa".
Solicitado a explicar seu trabalho, Da Gama comparou a música que eles fazem a um "caldeirão de feijoada", ou seja, uma mistura de vários elementos com um sabor todo especial.
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Cidade Negra encerra em Berlim turnê pela Europa
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"Por que os brasileiros haveriam de tocar sempre samba e bossa nova, e não reggae?", pergunta um jornal de Berlim, referindo-se ao grupo Cidade Negra. Os músicos da Baixada Fluminense, acostumados já ao sucesso em palcos não só do Brasil como também do exterior, foram o quarto grupo a se apresentar na capital alemã no festival HeimatKlänge ("Sons da Terra"), neste ano dedicado ao Brasil pelos 500 anos do Descobrimento.
As cinco apresentações em Berlim foram também o ponto final da terceira turnê dos músicos pela Europa, iniciada desta vez na Espanha. O show de encerramento, no domingo, foi às 16h, e muitos pais aproveitaram para levar a garotada para curtir o reggae. Falando à Deutsche Welle, Da Gama, guitarrista e vocalista da banda, disse que o maior acontecimento de todo o evento para os músicos foi justamente tocar para os baixinhos e dançar com eles. Impressionou principalmente um garoto de uns 5 anos, que subiu ao palco e cantou direitinho a letra de "Casa".
Solicitado a explicar seu trabalho, Da Gama comparou a música que eles fazem a um "caldeirão de feijoada", ou seja, uma mistura de vários elementos com um sabor todo especial.
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