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25/08/2002 - 03h41

Dia 11 de setembro divide emissoras

SÉRGIO DÁVILA
da Folha de S.Paulo, em Nova York

A menos de um mês do aniversário de um ano do ataque terrorista de 11 de setembro, as emissoras abertas americanas ainda não sabem exatamente o que fazer em relação a exibir de novo ou não as imagens mais chocantes daquele dia.

A CNN lidera o grupo que é pela liberação total, a CBS comanda a facção que defende o banimento puro e simples. É sintomática, assim, a decisão tomada por oito canais de TV paga, que optaram pela tática avestruz: vão suspender a programação pela manhã, como maneira de proporcionar a "reflexão".

Das sete séries que o canal AXN estréia a partir de amanhã no Brasil, a melhor é sem dúvida "The Shield" (quartas, 21h), um policial mais violento e mais inteligente do que a média, que acaba viciando quem assiste pela primeira vez.

Vale também ficar de olho na interessante "Dead Zone" (quartas, 20h), baseada no best-seller do mestre Stephen King.

Acabou a trindade do riso: agora é a vez de Ana Gasteyer deixar o humorístico "Saturday Night Live", depois de Molly Shannon e Cheri Oteri. Com a saída também de Will Ferrell, o programa ficou desfalcado.

Da série "o eterno retorno": amigos do ex-presidente Bill Clinton dizem que ele adora ser convidado para apresentar "talk shows", como aconteceu pela terceira vez na semana passada, mas que nunca aceitará.

A CNN pagou mesmo pelas imagens da Al Qaeda supostamente em ação, exibidas no mundo inteiro nos últimos dias. Foram US$ 30 mil por 64 fitas.
 

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