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26/08/2002
-
03h19
Com o tema "A Superstição", a série "Diálogos Impertinentes" continua hoje, às 21h, no teatro de arena do Tuca (r. Monte Alegre, 1.024, Perdizes, São Paulo), com a participação do astrólogo Oscar Quiroga e da antropóloga Carmem Junqueira, professora da PUC-SP.
No último debate da série, em 29 de julho, o tema foi a solidão. Além da mediação do professor da PUC-SP Mario Sergio Cortella e do Coordenador de Artigos e Eventos da Folha, Fábio Monteiro Chiossi, o encontro teve como debatedores o ator Walmor Chagas e a professora da Faculdade de Psicologia da PUC-SP e presidente do Conselho Regional de Psicologia de SP, Ana Maria Bock.
E foi Bock que começou respondendo se a solidão é ou não uma doença: "A solidão não é uma doença. No campo da psicologia, é preferível pensá-la como um sentimento".
O ator Walmor Chagas completou destacando um viés de criação artística que a solidão possibilita. "Acho que os maiores solitários são os artistas, os que ficam dentro do sofrimento da solidão e isso se transforma em arte. É só na solidão que se consegue criar."
O encontro discutiu ainda a relação entre solidão e arte, solidão e religião e solidão e a sociedade capitalista das grandes cidades.
O programa é transmitido pela STV, pelos canais 3 da Net SP e da Sky, pelo canal 211 da DirecTV e pelo canal 62 da Cambras. Não é necessário convite. A série é promovida pela Folha, pela PUC-SP e pelo Sesc. Informações: 0/xx/11/ 3224-3473, a partir das 14h.
Astrólogo e antropóloga debatem "A Superstição" hoje na PUC-SP
da Folha de S.PauloCom o tema "A Superstição", a série "Diálogos Impertinentes" continua hoje, às 21h, no teatro de arena do Tuca (r. Monte Alegre, 1.024, Perdizes, São Paulo), com a participação do astrólogo Oscar Quiroga e da antropóloga Carmem Junqueira, professora da PUC-SP.
No último debate da série, em 29 de julho, o tema foi a solidão. Além da mediação do professor da PUC-SP Mario Sergio Cortella e do Coordenador de Artigos e Eventos da Folha, Fábio Monteiro Chiossi, o encontro teve como debatedores o ator Walmor Chagas e a professora da Faculdade de Psicologia da PUC-SP e presidente do Conselho Regional de Psicologia de SP, Ana Maria Bock.
E foi Bock que começou respondendo se a solidão é ou não uma doença: "A solidão não é uma doença. No campo da psicologia, é preferível pensá-la como um sentimento".
O ator Walmor Chagas completou destacando um viés de criação artística que a solidão possibilita. "Acho que os maiores solitários são os artistas, os que ficam dentro do sofrimento da solidão e isso se transforma em arte. É só na solidão que se consegue criar."
O encontro discutiu ainda a relação entre solidão e arte, solidão e religião e solidão e a sociedade capitalista das grandes cidades.
O programa é transmitido pela STV, pelos canais 3 da Net SP e da Sky, pelo canal 211 da DirecTV e pelo canal 62 da Cambras. Não é necessário convite. A série é promovida pela Folha, pela PUC-SP e pelo Sesc. Informações: 0/xx/11/ 3224-3473, a partir das 14h.
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