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11/10/2002 - 02h41

Strokes acham que não podem vencer; e Manchester é/está aqui

LÚCIO RIBEIRO
da Folha de S.Paulo

A banda nova-iorquina Strokes, você já deve ter ouvido falar dela de ano e meio para cá, está ainda em plena turnê, graças ao enorme "buzz" que foi gerado pelo primeiro single e depois pelo primeiro álbum do grupo, que até brasileiro tem.

O jovem quinteto não consegue parar para gravar o tal segundo disco, aquele que bota em xeque a carreira de qualquer grupo que nasceu "para salvar o rock". Com o Oasis, só para citar um, foi a mesma coisa.

Os Strokes vivem aquele estágio, como bem disse um artigo do "New York Times" do domingo passado: a insuportável expectativa de justificar se vão mesmo atravessar o momento de grande status no underground para a absoluta fama pop, o tal "momento máximo de glamour rock'n'roll", estava no poderoso diário ianque.

Enquanto o disco dois não vem, eles vão arriscando canções novas feitas na estrada. Como essa "I Can't Win", que já corre em disparada pela internet, desde que foi extraída de show da banda em Washington, da semana passada.

E, como as também novas "You Talk Way Too Much" e "The Way It Is", é de levar já quem ouve "I Can't Win" até a loja de disco mais próxima, para esperar o próximo disco, que só sairá no ano que vem.

Manchester na Mostra
A Mostra Internacional de Cinema de SP, que começa na próxima sexta para o público, confirma a exibição do filme "24 Hour Party People", que aqui vai chamar "A Festa Nunca Termina".

É o documentário dramatizado sobre a prolífica e magnânima cena musical de Manchester, do pós-punk a Madchester.

Recompõe a movimentação pop da cidade desde o Joy Division até Happy Mondays. O que rolou nas ruas da cidade, na gravadora Factory e por entre as paredes do Haçienda, o famoso clube da cidade.

O filme passa logo por três vezes no primeiro final de semana da Mostra. Confira a programação e não deixe de se informar sobre ingressos, porque nesse evento as entradas somem rapidinho para filmes badalados.

* sexta, 18:
Unibanco Arteplex 2, às 22h40

* sábado, 19:
Cinearte 1, às 22h20

* domingo, 20:
Espaço Unibanco 1, às 22h

Há uma cena no filme em que Deus aparece para Tony Wilson, o cara que fundou a Factory Records e agitou a cena de Manchester. Ele quer o perdão pelos pecados que havia cometido. O principal deles era de não ter contratado os Smiths para a Factory.
 

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