Publicidade
Publicidade
11/10/2002
-
15h28
do Guia da Folha
O time que entra em campo neste sábado, dia 12, no Pacaembu, pode não bater um bolão, mas tem a mesma habilidade que os grandes clubes quando a ordem é levar a platéia ao delírio.
O Red Hot Chili Peppers faz show no estádio para mostrar seu novo produto no campeonato do rock, o álbum "By the Way", o nono em duas décadas de carreira.
Com um tempo de estrada desses, qualquer craque seria considerado um veterano à beira da aposentadoria. Não é o caso dos pimentas Anthony Kiedis (vocais), quase 40 (ele completa no dia 1o de novembro), Flea (baixo), idem (faz aniversário quarta-feira que vem), Chad Smith (bateria), também chegando lá (25 de outubro), e John Frusciante (guitarra), 31.
O quarteto se mostra mais criativo a cada disco e aumenta sua popularidade à medida que dosa com sabedoria os lados "fazemos o que queremos" e "precisamos vender".
O público brasileiro sempre deu apoio total ao RHCP. É a quarta vez que a banda vem ao país e a terceira que o grupo toca em São Paulo. A primeira visita foi no histórico Hollywood Rock de 1993, o que teve o Nirvana.
Depois, a trupe da California voltou em 1999, quando se apresentou no então recém-inaugurado Credicard Hall. Em janeiro de 2001, o RHCP fechou o Rock in Rio 3. Cerca de 250 mil pessoas viram os Peppers na noite mais lotada do festival carioca.
É certo que o grupo fez um show morno no RiR, abaixo das expectativas, ainda inferior à apresentação de 1999 e insignificante frente à arrasadora aparição no Hollywood Rock. Mas, assim como nos trabalhos que lança, o Red Hot carrega o fator surpresa como característica, o que torna a ida ao Pacaembu obrigatória.
O sexteto carioca Detonautas Roque Clube, ou simplesmente Detonautas, abre o show.
Leia mais notícias sobre o Red Hot Chili Peppers
Quarentões do Red Hot tocam pela terceira vez em São Paulo
JOSÉ NORBERTO FLESCHdo Guia da Folha
O time que entra em campo neste sábado, dia 12, no Pacaembu, pode não bater um bolão, mas tem a mesma habilidade que os grandes clubes quando a ordem é levar a platéia ao delírio.
O Red Hot Chili Peppers faz show no estádio para mostrar seu novo produto no campeonato do rock, o álbum "By the Way", o nono em duas décadas de carreira.
Com um tempo de estrada desses, qualquer craque seria considerado um veterano à beira da aposentadoria. Não é o caso dos pimentas Anthony Kiedis (vocais), quase 40 (ele completa no dia 1o de novembro), Flea (baixo), idem (faz aniversário quarta-feira que vem), Chad Smith (bateria), também chegando lá (25 de outubro), e John Frusciante (guitarra), 31.
O quarteto se mostra mais criativo a cada disco e aumenta sua popularidade à medida que dosa com sabedoria os lados "fazemos o que queremos" e "precisamos vender".
O público brasileiro sempre deu apoio total ao RHCP. É a quarta vez que a banda vem ao país e a terceira que o grupo toca em São Paulo. A primeira visita foi no histórico Hollywood Rock de 1993, o que teve o Nirvana.
Depois, a trupe da California voltou em 1999, quando se apresentou no então recém-inaugurado Credicard Hall. Em janeiro de 2001, o RHCP fechou o Rock in Rio 3. Cerca de 250 mil pessoas viram os Peppers na noite mais lotada do festival carioca.
É certo que o grupo fez um show morno no RiR, abaixo das expectativas, ainda inferior à apresentação de 1999 e insignificante frente à arrasadora aparição no Hollywood Rock. Mas, assim como nos trabalhos que lança, o Red Hot carrega o fator surpresa como característica, o que torna a ida ao Pacaembu obrigatória.
O sexteto carioca Detonautas Roque Clube, ou simplesmente Detonautas, abre o show.
Leia mais notícias sobre o Red Hot Chili Peppers
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice