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11/10/2002
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23h42
free-lance para a Folha Online, no Rio
O camarim dos quatro integrantes do Red Hot Chili Peppers para o show do Rio de Janeiro está light como a nova fase da banda: tem salada orgânica, frutas, legumes e até uma sala de meditação.
As exigências, não tão esdrúxulas quanto as que o roqueiro Axl Rose, do Guns'n'Roses fez quando veio em janeiro do ano passado para o Rock in Rio 3, incluem cerca de 60 toalhas brancas e uma sala para preparação e aquecimento da voz.
Longe das drogas, os integrantes do Red Hot Chili Peppers pediram, além da salada orgânica, salmão e peixe grelhados, legumes cozidos no vapor, frutas frescas, sucos de frutas e muita água mineral.
"Não tomo mais drogas desde o início de 1998. No momento, estou trabalhando para me tornar um músico melhor. As primeiras semanas foram dolorosas. Mas, ao tolerar alguns meses de tédio, encontrei a felicidade que sempre achei que tinha com o vício", disse à Folha, em Los Angeles, o guitarrista John Frusciante, 31, ex-viciado em heroína.
Frusciante, entre uma conversa e outra, disse no Rio que quer comprar CDs de música brasileira para levar na bagagem e conhecer novos cantores.
Leia mais notícias sobre o Red Hot Chili Peppers
Camarim do Red Hot no Rio tem salada orgânica e sala de meditação
ELLEN SOARESfree-lance para a Folha Online, no Rio
O camarim dos quatro integrantes do Red Hot Chili Peppers para o show do Rio de Janeiro está light como a nova fase da banda: tem salada orgânica, frutas, legumes e até uma sala de meditação.
As exigências, não tão esdrúxulas quanto as que o roqueiro Axl Rose, do Guns'n'Roses fez quando veio em janeiro do ano passado para o Rock in Rio 3, incluem cerca de 60 toalhas brancas e uma sala para preparação e aquecimento da voz.
Longe das drogas, os integrantes do Red Hot Chili Peppers pediram, além da salada orgânica, salmão e peixe grelhados, legumes cozidos no vapor, frutas frescas, sucos de frutas e muita água mineral.
"Não tomo mais drogas desde o início de 1998. No momento, estou trabalhando para me tornar um músico melhor. As primeiras semanas foram dolorosas. Mas, ao tolerar alguns meses de tédio, encontrei a felicidade que sempre achei que tinha com o vício", disse à Folha, em Los Angeles, o guitarrista John Frusciante, 31, ex-viciado em heroína.
Frusciante, entre uma conversa e outra, disse no Rio que quer comprar CDs de música brasileira para levar na bagagem e conhecer novos cantores.
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