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22/10/2002
-
03h18
da Folha de S.Paulo
"Cacilda Becker - Fúria Santa" será lançado hoje, às 19h, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Trata-se do mesmo casarão paulistano que abrigou o mito durante boa parte de sua carreira.
Não foi o palco em que a atriz sofreu aneurisma cerebral, em maio de 1969, no entreato de "Esperando Godot", de Beckett. O problema que a levou ao coma por 39 dias, e depois à morte, ocorreu no Teatro Cacilda Becker (TCB), prédio da sua companhia, que também ficava no Bixiga. Contudo foi no TBC que o mito Cacilda se consolidou, da inauguração (48) ao final dos anos 50.
A noite de autógrafos inclui leitura de trechos da peça "Isso Devia Ser Proibido" (1967), de Walmor Chagas e Bráulio Pedroso. Naquela montagem, Cacilda e Chagas levaram às últimas consequências a metalinguagem. Contracenaram como Ele e Ela, atores em crises conjugal e artística. Fundiram-se ficção e realidade, mas o casal da peça não se separa, ao contrário dos intérpretes.
A leitura será feita por Bete Coelho e Marcelo Drummond, dirigidos por Jairo Mattos e vestidos com figurinos de Caio Rocha. Haverá ainda projeção de vídeos, fotos da biografada e encerramento com a canção "Cacilda", de José Miguel Wisnik, cantada por Virgínia Rosa e Christianne Neves ao teclado.
Livro sobre Cacilda Becker será lançado no TBC, em São Paulo
VALMIR SANTOSda Folha de S.Paulo
"Cacilda Becker - Fúria Santa" será lançado hoje, às 19h, no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Trata-se do mesmo casarão paulistano que abrigou o mito durante boa parte de sua carreira.
Não foi o palco em que a atriz sofreu aneurisma cerebral, em maio de 1969, no entreato de "Esperando Godot", de Beckett. O problema que a levou ao coma por 39 dias, e depois à morte, ocorreu no Teatro Cacilda Becker (TCB), prédio da sua companhia, que também ficava no Bixiga. Contudo foi no TBC que o mito Cacilda se consolidou, da inauguração (48) ao final dos anos 50.
A noite de autógrafos inclui leitura de trechos da peça "Isso Devia Ser Proibido" (1967), de Walmor Chagas e Bráulio Pedroso. Naquela montagem, Cacilda e Chagas levaram às últimas consequências a metalinguagem. Contracenaram como Ele e Ela, atores em crises conjugal e artística. Fundiram-se ficção e realidade, mas o casal da peça não se separa, ao contrário dos intérpretes.
A leitura será feita por Bete Coelho e Marcelo Drummond, dirigidos por Jairo Mattos e vestidos com figurinos de Caio Rocha. Haverá ainda projeção de vídeos, fotos da biografada e encerramento com a canção "Cacilda", de José Miguel Wisnik, cantada por Virgínia Rosa e Christianne Neves ao teclado.
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