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04/11/2002
-
05h47
Dando prosseguimento às comemorações dos 50 anos do concretismo brasileiro, a PUC-SP promove de hoje até sexta-feira uma mostra sobre a obra de Haroldo de Campos, uma das pedras angulares do movimento que rompeu padrões vigentes na poesia da época, unindo criação literária a inovações gráficas.
O evento expõe o trabalho de Haroldo de Campos por meio de vídeos, mas também conta com fotografias, livros, depoimentos gravados, debates e, claro, poemas de sua autoria.
Entre os 15 vídeos que serão exibidos durante a mostra, estão as colaborações entre Campos e o cineasta Julio Bressane, exemplo de "Galáxia Albina" e "Galáxia Dark", e videopoemas como "Aberturas do Bloomsday" e "Crisantempo".
Outro cinquentenário é celebrado conjuntamente, o da revista "Noigandres" -fundada por Campos, seu irmão Augusto e Décio Pignatari-, que foi um dos principais veículos para a desova da então incipiente produção concretista.
A coordenação da mostra está a cargo do professor da faculdade Anhembi Morumbi Armando Sérgio dos Prazeres, 33. Autor de uma tese de mestrado sobre a transposição -que ele prefere chamar de "transcriação"- da produção do poeta para o vídeo, hoje ele é responsável pela organização da biblioteca pessoal de Haroldo de Campos, composta por milhares de volumes -tantos que não há um número preciso.
Foi essa proximidade maior com somente uma parte da tríade do concretismo que determinou o foco da mostra. "Mas o Augusto e o Décio estão em pé de igualdade com Haroldo", diz Prazeres.
Também dentro da programação da exposição será lançado o quarto número da revista do programa de pós-graduação em comunicação e semiótica da PUC, "Galáxia". O título da publicação é uma homenagem a Haroldo de Campos -ele próprio um dos fundadores do programa- e a seu livro "Galáxias".
PUC-SP exibe mostra com documentários de Haroldo de Campos
da Folha de S.PauloDando prosseguimento às comemorações dos 50 anos do concretismo brasileiro, a PUC-SP promove de hoje até sexta-feira uma mostra sobre a obra de Haroldo de Campos, uma das pedras angulares do movimento que rompeu padrões vigentes na poesia da época, unindo criação literária a inovações gráficas.
O evento expõe o trabalho de Haroldo de Campos por meio de vídeos, mas também conta com fotografias, livros, depoimentos gravados, debates e, claro, poemas de sua autoria.
Entre os 15 vídeos que serão exibidos durante a mostra, estão as colaborações entre Campos e o cineasta Julio Bressane, exemplo de "Galáxia Albina" e "Galáxia Dark", e videopoemas como "Aberturas do Bloomsday" e "Crisantempo".
Outro cinquentenário é celebrado conjuntamente, o da revista "Noigandres" -fundada por Campos, seu irmão Augusto e Décio Pignatari-, que foi um dos principais veículos para a desova da então incipiente produção concretista.
A coordenação da mostra está a cargo do professor da faculdade Anhembi Morumbi Armando Sérgio dos Prazeres, 33. Autor de uma tese de mestrado sobre a transposição -que ele prefere chamar de "transcriação"- da produção do poeta para o vídeo, hoje ele é responsável pela organização da biblioteca pessoal de Haroldo de Campos, composta por milhares de volumes -tantos que não há um número preciso.
Foi essa proximidade maior com somente uma parte da tríade do concretismo que determinou o foco da mostra. "Mas o Augusto e o Décio estão em pé de igualdade com Haroldo", diz Prazeres.
Também dentro da programação da exposição será lançado o quarto número da revista do programa de pós-graduação em comunicação e semiótica da PUC, "Galáxia". O título da publicação é uma homenagem a Haroldo de Campos -ele próprio um dos fundadores do programa- e a seu livro "Galáxias".
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