Publicidade
Publicidade
18/11/2002
-
10h20
Quase dez anos após a polêmica em torno de uma reportagem, o cantor brasileiro voltou hoje a ser destaque no jornal norte-americano ''The New York Times''. Dessa vez, em comemoração aos seus 60 anos e uma semana antes de show em Nova York.
Na edição de hoje, o ''Times'' afirma que Caetano "se recusa a agir de acordo com sua idade". "Pelo contrário, ele continua sendo aquilo que os brasileiros chamam de um "moleque" - travesso, curioso e polêmico".
De acordo com o jornal, o período é extraordinariamente pesado para Caetano, que acabou faz turnê no exterior, acabou de gravar novo disco com o amigo Jorge Mautner ("Eu Não Peço Desculpa"), de lançar "Noites do Norte", um CD duplo que inclui músicas que compreendem várias fases da sua carreira, e da versão em inglês de seu primeiro livro, "Verdade Tropical".
"Seria fácil para Caetano Veloso a assumir o papel de estadista mais velho da música popular brasileira. Ele tem sido uma força cultural indelével desde a década de 60. Muitas das 325 músicas que compôs são consagradas e conhecidíssimas no Brasil, e o seu cabelo, outrora extravagantemente encaracolado, está ficando grisalho e traz um corte muito bem comportado'', escreveu o jornal em sua edição de hoje.
Polêmica
Em 1993, Caetano fez um inflamado discurso no programa Jô Soares Onze e Meia (na época no SBT) para mostrar sua indignação contra o que o correspondente do 'NY Times'' considerava como ''alardeamento da bixessualidade'' do cantor. O jornal dizia:
"Shows de travesti, onde muitos dos performers são gays, são considerados entretenimento familiar no Brasil (...). Caetano Veloso e Gilberto Gil, dois dos cantores mais famosos do país, alardeiam abertamente sua bissexualidade e usam vestidos em público", escreveu o jornal na época.
Dez anos após polêmica, Caetano volta a ser destaque no "NY Times"
da Folha OnlineQuase dez anos após a polêmica em torno de uma reportagem, o cantor brasileiro voltou hoje a ser destaque no jornal norte-americano ''The New York Times''. Dessa vez, em comemoração aos seus 60 anos e uma semana antes de show em Nova York.
Na edição de hoje, o ''Times'' afirma que Caetano "se recusa a agir de acordo com sua idade". "Pelo contrário, ele continua sendo aquilo que os brasileiros chamam de um "moleque" - travesso, curioso e polêmico".
De acordo com o jornal, o período é extraordinariamente pesado para Caetano, que acabou faz turnê no exterior, acabou de gravar novo disco com o amigo Jorge Mautner ("Eu Não Peço Desculpa"), de lançar "Noites do Norte", um CD duplo que inclui músicas que compreendem várias fases da sua carreira, e da versão em inglês de seu primeiro livro, "Verdade Tropical".
"Seria fácil para Caetano Veloso a assumir o papel de estadista mais velho da música popular brasileira. Ele tem sido uma força cultural indelével desde a década de 60. Muitas das 325 músicas que compôs são consagradas e conhecidíssimas no Brasil, e o seu cabelo, outrora extravagantemente encaracolado, está ficando grisalho e traz um corte muito bem comportado'', escreveu o jornal em sua edição de hoje.
Polêmica
Em 1993, Caetano fez um inflamado discurso no programa Jô Soares Onze e Meia (na época no SBT) para mostrar sua indignação contra o que o correspondente do 'NY Times'' considerava como ''alardeamento da bixessualidade'' do cantor. O jornal dizia:
"Shows de travesti, onde muitos dos performers são gays, são considerados entretenimento familiar no Brasil (...). Caetano Veloso e Gilberto Gil, dois dos cantores mais famosos do país, alardeiam abertamente sua bissexualidade e usam vestidos em público", escreveu o jornal na época.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alice Braga produzirá nova série brasileira original da Netflix
- Sem renovar contrato, Fox retira canais da operadora Sky
- Filósofo e crítico literário Tzvetan Todorov morre, aos 77, em Paris
- Quadrinhos
- 'A Richard's estava perdendo sua cara', diz Ricardo Ferreira, de volta à marca
+ Comentadas
- Além de Gaga, Rock in Rio confirma Ivete, Fergie e 5 Seconds of Summer
- Retrospectiva celebra os cem anos da mostra mais radical de Anita Malfatti
+ EnviadasÍndice